O Japão afirmou que vai continuar trabalhando com os Estados Unidos e a Coreia do Sul para pressionar a Coreia do Norte depois que o presidente Donald Trump cancelou o encontro com o ditador norte-coreano, Kim Jong-un.
“O que é importante não é a realização de uma reunião de cúpula norte-americana, mas sim transformar essa reunião em uma oportunidade de progresso nas questões nucleares e de mísseis e, acima de tudo, na questão dos presos políticos”, disse um comunicado do Ministério das Relações Exteriores. O Japão exigiu o retorno de cidadãos que foram sequestrados pela Coreia do Norte nos anos 1970 e 1980.
“Continuaremos a colaborar estreitamente com os EUA e a Coreia do Sul para fazer a Coreia do Norte mudar suas políticas”, disse o comunicado.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, está atualmente na Rússia e deve falar sobre a questão da Coreia do Norte durante sua estada lá. Abe se encontrará com o presidente russo Vladimir Putin no sábado.
Por Mark Grassi com
informações da Dow Jones Newswires.