Paraná e Japão buscam parceria na tecnologia

O governador Carlos Massa Ratinho Junior, acompanhado do vice-governador Darci Piana, realizou há pouco uma reunião com empresários japoneses, acompanhados do presidente da CCIBJ-PR, Yoshiaki Oshiro, para tratar de sistemas de segurança e tecnologias de vigilância.
Uma das ideias é implantar o reconhecimento pela íris, que vai ajudar a garantir a proteção da população e ajudar na investigação de crimes. “Nosso compromisso é trazer tecnologia e inovação para melhorar ainda mais a qualidade de vida e tranquilidade dos paranaenses”, disse Ratinho Junior, através da sua rede social.

 

Sr. Carlos Massa Ratinho Junior,  governador do Paraná

Sr. Darci Piana,  Vice – governador do Paraná, Presidente da Fecomércio/PR e Presidente do Sebrae/PR

General do Exército Luiz Felipe Kraemer Carbonell, Secretário de Segurança Pública do Paraná

Sr. Hussein Bakri, deputado líder do governo de Ratinho Junior (PSD), na Assembleia Legislativa do Paraná

Sr. Washington Lee Abe, comandante da polícia, eleito deputado Estadual do Paraná

Yoshiaki Oshiro (Oshiro San), presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná

Empresários japoneses, associados da CCIBJ

Subchefe da Casa Militar do governo do Paraná, Sr. Major Vieira

Assessores do governador do Paraná

 

Crédito online pode sair mais barato

A tecnologia vem mudando a forma como as pessoas lidam com o dinheiro – não só para investir, mas também para tomar emprestado. Segundo pesquisa do aplicativo de educação financeira Guiabolso, com 4,5 milhões de usuários, ao contratar um crédito pessoal online via fintechs, o consumidor pode conseguir uma taxa de juros mensal, em média, três pontos porcentuais abaixo do que as oferecidas nos grandes bancos. Isso significa que uma taxa de 6% ao mês, por exemplo, poderia sair por 3%.

Em levantamento realizado, a pedido da reportagem, com uma amostra de usuários do aplicativo, entre os que têm parcelas de empréstimos em bancos, 82% economizariam se tivessem escolhido um empréstimo pessoal online na plataforma, por meio de algum parceiro de crédito digital, como BV Financeira e CBSS.

Entre os pesquisados, o valor médio dos empréstimos nos bancos era de R$ 7,2 mil, com parcela média mensal de R$ 836. Assim, segundo o Guiabolso, o refinanciamento para um crédito online geraria uma economia de R$ 200 por mês. Em média, a taxa de juros das opções de crédito digital oferecidas no app foi de 3,7% ao mês.

Segundo dados do Banco Central (BC), ao fim de janeiro, as taxas médias de empréstimo pessoal sem garantia no BB, Itaú, Santander, Caixa e Bradesco eram de, respectivamente, 3,91%, 4,22%, 4,62%, 4,70% e 5,75% ao ano. Já segundo a pesquisa do Guiabolso, o crédito tomado diretamente com os bancos tradicionais foi mais caro (em média, 6,7%). A explicação para essa diferença é que os dados do BC englobam categorias diversas de clientes, como alta renda e private, que têm acesso a taxas melhores. Em 2018, o juro médio do crédito pessoal foi de 41,7% ao ano, segundo o BC.

Benjamin Gleason, cofundador do Guiabolso, explica que, além de fintechs terem custos reduzidos por não arcarem com uma estrutura física, elas conseguem oferecer taxas mais baixas devido a um processo mais customizado de análise de crédito, que privilegia bons pagadores.

“Nos bancos, as pessoas mostram apenas parte da vida financeira, mas hoje o consumidor tem conta num banco, cartão de outro e investe por outra corretora – e isso a gente consegue identificar, conectando essas diversas contas”, explica. O Guiabolso, por exemplo, também utiliza dados externos de birôs de crédito, como o SCPC Boa Vista, com quem tem uma parceria.

As fintechs de crédito cresceram de forma expressiva nos últimos tempos. Segundo a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), o salto vem sendo de 300% ao ano no volume de crédito concedido. A procura por novas alternativas decorre do fato de que, apesar de a Selic ter caído de 14,25% a 6,5% ao ano de 2016 para cá, o impacto no mercado de crédito foi pouco expressivo.

“Historicamente, resolvemos o problema da inflação – mas ainda não o de crédito”, afirma Rafael Pereira, presidente da associação. “Grande parte desse problema tem a ver com a concentração bancária: mais de 80% do crédito está nos cinco grandes bancos. Mas, isso está mudando.” Segundo a associação, hoje existem entre 80 e 100 empresas de crédito online no País.

Ele pontua também que o segmento tem se tornado cada vez mais especializado. “Há fintech de crédito focada em pessoa física, jurídica, em pequena e média empresa, em consignado, com garantia e por aí vai”, diz.

A fintech Alicrédito, por exemplo – focada em crédito pessoal -, vai lançar este mês duas novas linhas: crédito para servidores federais e consignado, com taxa média de 1,7% ao mês. “A questão é que a maioria dos clientes de banco são pagadores de tarifas, mas não tem os serviços adequados”, diz Bruno Reis, presidente da empresa.

Pereira, da ABCD, ressalta, porém, que, na hora de tomar crédito, é importante pesquisar sobre a instituição financeira e dobrar a atenção para evitar fraudes. “O consumidor jamais deve fazer pagamento antecipado para a liberação do crédito – nenhuma empresa pede isso”, diz.

Procurados pela reportagem, Bradesco, Itaú e BB não comentaram. Caixa e Santander não responderam.

A fintech Nubank lança nesta segunda-feira, 11, um novo serviço de empréstimo pessoal para pessoa física. A novidade ficará disponível gradualmente para clientes da NuConta e do cartão de crédito. Num primeiro momento, serão oferecidos juros entre 2,1% e 5% ao mês.

Todo o processo é feito por meio do aplicativo, no qual o cliente pode fazer uma simulação: basta informar o valor de que precisa, escolher o número de parcelas (máximo de 24) e a data em que gostaria de começar a pagar para ver, na hora, os juros e o valor total e mensal a ser pago.

A liberação do novo produto será feita de forma gradual. Ao longo dos próximos primeiros meses, aproximadamente 600 mil clientes já ativos devem ter o crédito pré-aprovado disponível para contratação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Japão irá reduzir o uso de plástico

O governo japonês decidiu cortar o uso de produtos de plásticos em cafeterias e lojas dentro de cerca de 200 órgãos e instituições afiliadas ao governo, tais como universidades nacionais, a partir do ano fiscal de 2019, que tem início em abril.

A decisão tem como objetivo reduzir a quantidade de dejetos de plástico nos oceanos. Ela foi tomada quando as diretrizes para a assinatura de contratos entre o governo e operadoras de cafeterias e lojas estavam sendo revisadas.

Será pedido às operadoras de cafeterias que se evite o uso de talheres e recipientes descartáveis de plástico. No entanto, podem-se excetuar casos de serviço para portadores de deficiências.

Os donos de lojas de conveniência e demais varejistas serão exortados a deixar de fornecer sacolas plásticas, além de canudos e colheres de plástico.

O governo afirma que só irá assinar contratos com entidades capazes de atender os novos padrões, que entrarão em vigor em abril.

O ministro do Meio Ambiente, Yoshiaki Harada, declarou que as novas diretrizes serão rigorosamente aplicadas. Ele expressou esperança de que a campanha do governo nacional incentive autoridades provinciais, municipais e diversos setores industriais a também tomarem ação.

Com NHK

‘Energia livre’ chega a 30% do mercado

Consumidores que podem escolher seu fornecedor de energia representam hoje 30% de toda a carga do setor elétrico, de acordo com levantamento exclusivo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O preço mais baixo tem sido o maior incentivo à migração de clientes para o ambiente livre. Comercializadores apontam que é possível economizar entre 20% a 30%.

No mercado livre, como o próprio nome indica, o consumidor pode escolher de quem vai comprar energia. O preço, quantidade, prazo de fornecimento e até a fonte também são negociáveis e definidos em contrato. O cliente desse mercado pode comprar diretamente das geradoras (as donas das usinas) ou de comercializadoras, que são uma espécie de revendedores. Para receber essa energia, porém, ele precisa estar conectado a uma rede, e paga uma fatura separada pelo serviço da distribuidora, a chamada “tarifa fio”.

No fim de dezembro, 5.819 consumidoras em todo o País usufruíam do mercado livre de energia, um aumento de pouco mais de 12% em relação ao ano anterior. Metade dos clientes está em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, mas há um crescimento em todas as regiões. No Distrito Federal, por exemplo, a alta foi de 49%; no Tocantins, 55%; e no Pará, 20%. A energia consumida é da ordem de 20 mil megawatts médios (Mwmédios).

“O mercado livre de energia só se justifica quando tem preços mais atrativos que os do mercado regulado e, nos últimos anos, essa diferença tem se acentuado bastante”, disse o presidente do Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri.

Atualmente, podem escolher o fornecedor de energia clientes que consomem mais que 3 MW. Além disso, uma lei permite que clientes com consumo entre 500 kW e 3 MW migrem para o mercado livre, desde que eles comprem energia proveniente de fontes alternativas. Para ter uma ideia, um transformador de poste que abastece casas de três a quatro ruas tem capacidade média de 75 kW. Esse mercado é para quem paga uma conta de energia na faixa dos R$ 100 mil.

Uma portaria publicada no fim do ano passado pelo governo alterou os limites e vai ampliar o acesso ao mercado livre já neste ano. A partir de 1.º de julho, a migração será permitida para quem consome 2,5 MW, e a partir de 1.º de janeiro de 2020, o limite cai para 2 MW. Com essa mudança, o crescimento do mercado livre deve ser ainda maior.

A participação pode atingir a 31% ou 32% até o fim de 2020, prevê Altieri, pois 1.200 clientes que hoje não podem migrar poderão fazer essa opção. “Sempre defendemos um crescimento constante, gradual, organizado e de forma contínua do mercado livre, e é isso mesmo que está acontecendo”, diz Altieri.

Residenciais

Clientes residenciais consomem, em média, 160 quilowatt-hora (kWh) e, por isso, são atendidos exclusivamente pelas distribuidoras de energia, que têm as tarifas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No ano passado, os reajustes autorizados pelo órgão regulador foram da ordem de 15% a 20%, o que acentuou a vantagem do mercado livre. Os clientes atendidos pelas distribuidoras consomem 45.000 MWmédios.

O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, diz que a diferença de preços a favor do mercado livre se dá por um movimento “oportunista”. Os clientes que migram para o mercado livre deixam de pagar algumas despesas que oneram a tarifa dos residenciais, como a energia de Itaipu, em dólar; de Angra 1 e 2, que é mais cara; e o empréstimo de R$ 22 bilhões feito em 2014 para socorrer o setor, que foi incluído de forma parcelada nas tarifas até 2020. Segundo a Abradee, juntos, esses itens custam R$ 65 por MWh, valor que não é pago no mercado livre.

“O empréstimo foi uma decisão política do governo e foi feito para evitar um reajuste muito alto em um ano eleitoral. Todos consumiram e todos têm que pagar”, disse Leite. “A analogia que faço é aquela situação em que todos se reúnem em uma mesa de bar, comem, bebem, e alguns vão embora antes de pagar a conta, que sempre é alta e sobra para poucos”, acrescentou.

A diretora da Aneel, Elisa Bastos Silva, reconhece que há um incentivo para a venda de energia a partir de fontes incentivadas para consumidores especiais, e que a conta é custeada pelos demais clientes, por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) – encargo embutido na conta de luz.

“O principal papel do regulador é colocar luz na questão, ao dar transparência em relação à CDE e sua composição de custos, e sobre como essa conta impacta os consumidores regulados e livres”, disse a diretora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Polícia lança APP 190 em sistema iOS

Na manhã desta segunda-feira (11/02), a Polícia Militar do Paraná lançará o Aplicativo APP 190 – Emergência Paraná para sistema iOS. Além disso, serão divulgados números estatísticos referentes ao uso do aplicativo pela população desde o seu lançamento no início de outubro de 2018.

A aplicativo já está em funcionamento para aparelhos com sistema Android e agora será ampliado. A apresentação será feita no Quartel do Comando Geral para a imprensa.

Serviço: Lançamento para sistema iOS

Data: 11/02 (segunda-feira)

Hora: 10h

Local: Auditório do Comando Geral

Endereço: Av. Marechal Floriano Peixoto, 1401, Rebouças, Curitiba (PR) – esquina com Av. Getúlio Vargas.

BRDE incentiva empresas inovadoras

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) liberou R$ 112,6 milhões em financiamentos a empresas inovadoras, cooperativas, prestadores de serviços e produtores rurais das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná na quarta-feira (6), durante o Show Rural Coopavel 2019, em Cascavel.
Dentre as empresas contempladas a Empresa Hoteleira Castel Franco e a Intelltch Intelligent Tecnologies, ambas através do estudo de viabilidade econômico e financeira realizado pela Consystem Projetos e Consultoria Empresarial.

UE e Japão formam maior área de livre-comércio

Entrou em vigor na sexta-feira (01/02) o Acordo de Parceria Econômica (EPA) entre a União Europeia (UE) e Japão, que elimina praticamente todas as tarifas aduaneiras impostas sobre produtos de ambas as partes.
O pacto econômico criará a maior área de livre-comércio do mundo, abrangendo 635 milhões de pessoas e cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
Maior pacto econômico já firmado pelo bloco europeu, o acordo foi descrito pelo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, como “uma mensagem ao mundo sobre o futuro do comércio aberto e justo”. “Acima de tudo, o nosso acordo mostra que o comércio é mais do que cotas e tarifas, ou milhões ou bilhões. É sobre valores, princípios e justiça”, disse Juncker. A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, afirmou que ambos os lados têm algo a celebrar.
Assinado em julho de 2018, o EPA faz frente ao protecionismo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que vem inquietando aliados e provocando a ira de rivais com pesadas tarifas e ameaças de uma guerra comercial com a China. Enquanto o acordo deve impulsionar exportações agrícolas da UE para o Japão, eliminando tarifas sobre produtos como alguns tipos de vinho e queijo e carne suína processada, o país asiático está interessado principalmente na redução das tarifas sobre bens industriais, particularmente automóveis.

No Paraná, confiança do empresário é alta

Os empresários do comércio de bens, serviços e turismo da Região Oeste são os mais otimistas do Estado. Segundo Pesquisa de Opinião elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 77,6% do empresariado da região esperam ter aumento nas vendas neste 1º semestre de 2019.

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