MON fará encontro virtual com a Japan House São Paulo

O Museu Oscar Niemeyer (MON) promoverá uma videoconferência com a equipe curatorial e educativa da Japan House São Paulo (JHSP) para o público do programa Arte para Maiores. O encontro, que abordará a exposição “Japonésia”, do artista Naoki Ishikawa, será gratuito e terá vagas limitadas para 60 pessoas. A atividade acontecerá na plataforma Zoom, no dia 23, das 14h às 15h30.

A exposição “Japonésia”, de Naoki Ishikawa, considerado um dos artistas mais relevantes no cenário atual da fotografia no Japão, foi a primeira ação resultante de uma parceria firmada recentemente entre o MON e a JHSP.

Com curadoria de Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da JHSP, a mostra reúne 74 fotografias que fazem parte de distintas séries realizadas por Ishikawa durante o período de 2009 a 2019. A mostra revela particularidades do arquipélago nipônico e ressalta sua diversidade de paisagens e de cultura, levando os visitantes a uma verdadeira expedição por um Japão desconhecido.

ARTE PARA MAIORES  O premiado Arte para Maiores, que ganhou versão virtual em 2020, se mantém em formato online. Todos os participantes cadastrados recebem por Whatsapp vídeos com mediações e sugestões de oficinas variadas. A maioria das atividades está relacionada às exposições do MON e pode ser feita a partir de suas próprias casas, com materiais simples. A participação é gratuita e não é necessário possuir conhecimento prévio, basta ter interesse em artes visuais.

Em 2019, o programa conquistou um dos mais importantes prêmios nacionais na área de educação em museus, o Prêmio Darcy Ribeiro 2019, concedido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A Unimed Curitiba é patrocinadora do programa Arte para Maiores.

SOBRE A JHSP – A Japan House São Paulo (JHSP) é uma iniciativa com a finalidade de divulgar os diversos atrativos, atividades e medidas governamentais do Japão, ampliando o conhecimento de toda a comunidade internacional referente à cultura japonesa. Inaugurada em 30 de abril de 2017, foi a primeira a abrir as portas, seguida por Londres (Inglaterra) e Los Angeles (EUA). Atua como plataforma pública na geração de oportunidades de cooperação e intercâmbio entre o Japão e o Brasil, nas mais diversas áreas como artes, negócios, esportes, design, moda, gastronomia, educação, turismo, ciência e tecnologia.

Apresentando o Japão, a JHSP promove exposições, seminários, workshops e inúmeras outras atividades em sua sede, em outros espaços e digitalmente. Em fevereiro de 2020, a Japan House São Paulo alcançou a marca de 2 milhões de visitantes, sendo considerada uma das principais instituições culturais da Avenida Paulista. Desde abril de 2020, a instituição possui a Certificação LEED na categoria Platinum – o mais alto nível de reconhecimento do programa –, concedida a edificações sustentáveis.

Serviço

Videoconferência com a JHSP.
Data: 23 de março, terça-feira
Horário: 14h.
Inscrições limitadas e gratuitas pelo e-mail educativo@mon.org.br ou pelos telefones (41) 3350-4412/3350-4497.
Museu Oscar Niemeyer (MON)Rua Marechal Hermes, 999 – Curitiba – Paraná.
www.museuoscarniemeyer.org.br

Com AEN
FOTO: © Naoki Ishikawa/Divulgação MON

Toyota é a primeira do ranking de reputação, seguida por VW e Honda

A Toyota conquistou o primeiro lugar entre as montadoras no ranking que mede a reputação das maiores empresas do Brasil. A 7ª edição da pesquisa Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco) avaliou 12 companhias do setor, que teve a Volkswagen na segunda posição, seguida pela Honda.

No ranking total com 100 empresas, a Toyota ficou em 10º lugar, à frente de empresas como Porto Seguro, Unilever, Netflix, Gerdau e Microsoft. A Volkswagen ficou na 21ª colocação da lista geral e a Honda na 31ª. A melhor empresa do Brasil na classificação geral foi a Natura, seguida por Ambev e Magazine Luiza.

O levantamento analisa etapas de avaliação e entrevistas com analistas financeiros, ONGs, sindicatos, associações de consumidores, jornalistas econômicos e integrantes de universidades. O estudo começa com uma entrevista com altos executivos de empresas com faturamento superior a U$ 40 milhões, que apontam dez companhias com melhor reputação.

O ranking das montadoras segue com a Fiat em 4º lugar (50º na geral), Mercedes-Benz em 5º (52º na geral) e Ford em 6º (69º na geral). Como a pesquisa é referente a 2020, não chegou a contemplar a situação da montadora americana, que anunciou o fechamento das suas fábricas no Brasil neste ano.

Veja a seguir o ranking com todas as 12 montadoras classificadas entre as 100 empresas com melhor reputação corporativa do Brasil.

1º Toyota, 2º Volkswagen, 3º Honda, 4º Fiat, 5º Mercedes-Benz, 6º Ford, 7º Volvo, 8º Yamaha, 9º Renault, 10º GM, 11º Hyundai, 12º Mitsubishi.

Foto: Corolla zero KM na revenda Toyota Barigui em Curitiba

Soja ocupa um quarto do território estadual e é exportada para mais de 20 países

A afirmação de que o Paraná alimenta o mundo fica ainda mais evidente quando se fala de um pequeno grão, redondo e amarelo, que domina boa parte da lavoura e 36,8% de tudo que é exportado pelo Estado. Partindo de navios desde o Porto de Paranaguá, a soja paranaense chega a mais de 20 países da Ásia e da Europa, além do México, onde vivem 4,1 bilhões de pessoas, mais da metade da população mundial.

Principal produto do agro paranaense e brasileiro, o cultivo da soja ocupa mais de um quarto de todo o território do Estado e está espalhado por todas as regiões. São 5,6 milhões de hectares de área plantada na safra 2020/2021 – ou 56 mil quilômetros quadrados, enquanto o Paraná tem um território de quase 200 mil quilômetros quadrados – e a estimativa de colher 20,4 milhões de toneladas do grão.

Esta reportagem da série Paraná que Alimenta o Mundo vai mostrar o que a soja representa atualmente para o Estado. O cultivo do grão ganhou espaço nos anos 1970, substituindo o café na preferência dos produtores paranaenses, depois que a geada negra de 1975 destruiu o que era então a principal cultura do Estado. “O Brasil já superou há anos a produção de soja dos Estados Unidos e é hoje o maior produtor mundial. E o Paraná se destaca no cenário nacional como o segundo estado com a maior produção”, afirma o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

“De um acidente climático, que foi a grande geada, a um intenso processo de mecanização, a soja se constituiu como a principal cultura agrícola do Paraná. Tem o maior valor de produção, é o principal produto da exportação, ocupa o maior espaço da agricultura e movimenta intensamente vários setores do Estado”, explica Ortigara. “Para o consumo humano, a soja é usada na produção de óleo vegetal, mas o grão é destinado, principalmente, para fabricação de rações, fortalecendo outra vocação do Paraná que é a pecuária e a produção de proteína animal”, diz.

O agricultor Valdomiro Rebellato é um dos paranaenses que apostam no cultivo da oleaginosa desde os anos 1970. Conta com uma área de 345 hectares em Cascavel, na região Oeste, que foi colhida no início de março. “Houve uma evolução muito grande nessas últimas décadas e a tendência é produzir cada vez mais. Veio muita tecnologia, variedades novas de sementes e muito conhecimento para o trato do solo, de maquinário, da época de plantio. Quem investe tem retorno garantido”, afirma.

PRODUÇÃO – O Paraná é o segundo maior produtor da commoditie no Brasil, atrás do Mato Grosso, e também o segundo maior exportador. Em 2020, mesmo com uma pandemia em curso, o Estado bateu recordes de produção, com aproximadamente 21 milhões de toneladas colhidas, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura E abastecimento.

Deste total, 17,3 milhões de toneladas do complexo soja (grãos, farelo e óleo) foram para a exportação, sendo 13,4 milhões de toneladas somente do grão. O valor de exportação superou os US$ 6 bilhões (R$ 33 bilhões na cotação atual), o que representa 36,8% de toda a exportação paranaense e 17% de toda a soja vendida ao exterior pelo Brasil.

Os dados foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), com base nas informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. Segundo o levantamento, o grosso da produção é exportado para a China, que comprou 12,2 milhões de toneladas (70,6%) do complexo soja no ano passado.

Os outros países compradores foram a Holanda, Coreia do Sul, França, Paquistão, Bangladesh, Índia, Turquia, Alemanha, Tailândia, Polônia, Eslovênia, Espanha, Vietnã, Romênia, Taiwan, Irã, Bélgica, Japão, Reino Unido e México.

Com AEN

Foto © Gilson Abreu/AEN

Margem de lucro de produtores de leite diminui

O produtor de leite está com a rentabilidade bastante pressionada, conforme análise de pesquisadores e analistas da Embrapa Gado de Leite durante a reunião mensal de conjuntura econômica do setor. O principal motivo da redução das margens são os custos de produção, que iniciaram o ano com aumento de 29% em relação a fevereiro de … Ler mais

BB leiloará imóveis urbanos e rurais com até 40% de desconto

Na próxima quinta-feira (18), pessoas físicas e empresas poderão comprar imóveis urbanos e rurais com até 40% nos lances iniciais. O Banco do Brasil (BB) fará três leilões on-line, por meio da plataforma Lance no Leilão. Os lances serão recebidos exclusivamente on-line, às 11h, às 14h e às 14h30 de quinta-feira. Serão vendidos imóveis no Distrito … Ler mais

Pesquisa do FMI mostra que grandes empresas se tornaram mais dominantes durante pandemia

A pandemia de coronavírus fortaleceu significativamente o poder de mercado de empresas dominantes, o que pode prejudicar o crescimento de médio prazo e sufocar a inovação e o investimento, disse o Fundo Monetário Internacional nesta segunda-feira em um novo artigo de pesquisa. Os principais indicadores de poder de mercado estão subindo, incluindo aumentos de preços … Ler mais

Premiê do Japão diz ser muito cedo para determinar fim do estado de emergência

O primeiro-ministro do Japão, Suga Yoshihide, declarou ser ainda cedo demais para dizer se o estado de emergência para o coronavírus poderá ser suspenso em Tóquio e em três províncias vizinhas no próximo domingo conforme programado.

Durante uma sessão do Comitê Orçamentário da Câmara Alta do Parlamento, realizada nesta segunda-feira, Suga disse que irá tomar a decisão final depois de consultar especialistas e ouvir suas opiniões.

O premiê disse que o estado de emergência foi estendido por duas semanas para as províncias de Kanagawa, Saitama, Chiba e Tóquio porque o sistema de saúde ainda se encontrava sob pressão.

Declarou que a taxa de declínio no número de novos casos havia se estabilizado recentemente, e que ele não era capaz de determinar, sob as atuais condições, se o estado de emergência deveria ser suspenso ou estendido mais uma vez.

O chefe do painel de especialistas do governo, Omi Shigeru, também disse que um estudo mais profundo é necessário. Ele disse acreditar que o estado de emergência se provou eficaz, mas que a decisão não deve ser tomada sem antes examinar o porquê do declínio no número de novos casos ter estagnado.

O ministro encarregado pelo programa de vacinação para o coronavírus, Kono Taro, disse acreditar que conseguirá apresentar um quadro geral das inoculações ainda este mês. Ele disse que isto permitirá que governos provinciais e municipais tenham uma ideia mais clara sobre como deverão proceder com as vacinações.

Kono disse, ainda, que pode ser possível emitir certificados de vacinação caso os documentos atualmente sendo chamados de “passaportes de vacina” se tornem necessários para viagens internacionais.

Com NHK

Foto: reprodução NHK

É declarado início da temporada de flores de cerejeira em Tóquio

A Agência de Meteorologia do Japão declarou o início da temporada de flores de cerejeira em Tóquio.

Na tarde de domingo, funcionários da agência confirmaram que pelo menos cinco flores haviam se aberto na árvore da variedade Somei-yoshino localizada no Santuário Yasukuni, no centro de Tóquio, a qual é utilizada como referência para determinar o início da temporada.

A declaração foi dada 12 dias mais cedo do que a média, no mesmo dia em que foi declarada no ano passado – o mais cedo desde que os dados estatísticos começaram a ser coletados em 1953.

Uma empresa comercial de previsão do tempo informou que as cerejeiras devem começar a florescer mais cedo que o normal em muitas partes do oeste e leste do país.

Com NHK

Universidades estaduais do Paraná definem novas datas para Vestibular 2021

As universidades estaduais do Paraná adiaram as datas das provas dos vestibulares por causa do agravamento da pandemia de Covid-19 no Estado. As novas datas são decididas pelos Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) das instituições.

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) já aprovou a nova data do vestibular, que será realizado no dia 30 de maio, em fase única. Segundo a universidade, a realização do concurso obedecerá integralmente ao protocolo sanitário para garantir a segurança dos inscritos e da equipe responsável pela aplicação e fiscalização dos exames.

Segundo o reitor da UEL, Sérgio Carvalho, a nova data dos vestibulares das universidades foi debatida entre os reitores no final do mês passado, quando as instituições decidiram pelo adiamento dos concursos. “O intuito é evitar um choque de datas, possibilitando que estudantes do estado possam tentar vaga em mais de uma instituição”, afirma.

Na Universidade Estadual de Maringá o vestibular, que seria aplicado nos dias 21 e 22 de março, tem nova data para acontecer: 23 e 24 de maio. O resultado das provas está previsto para o dia 15 de junho. A Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) da UEM recomenda aos candidatos que fiquem atentos às atualizações do site.

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) também suspendeu o vestibular que aconteceria nos dias 7 e 8 de março e os Processos Seletivos Seriados (PSS) I, II e III, agendados para os dias 14, 21 e 28 do próximo mês. De acordo com a Coordenadoria de Processos de Seleção (CPS), o vestibular foi reagendado para os dias 2 e 3 de maio, e as provas do PSS I, II e III devem ocorrer em 16, 23 e 30 de maio.

As Universidades Estaduais do Centro-Oeste (Unicentro) e do Paraná (Unespar) estão definindo os novos cronogramas do processo seletivo. As datas devem ser divulgadas na próxima semana. No início deste ano, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) decidiu pela realização do vestibular somente em julho de 2021.

A Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) divulgou na tarde desta quinta-feira (11), o adiamento da data das provas para o dia 20 de junho. Com o novo calendário, as inscrições para o vestibular seguem agora até o dia 6 de maio exclusivamente pela internet por meio do endereço vestibular.uenp.edu.br.

O coordenador de Processos Seletivos da UENP, Pedro Henrique Carnevalli Fernandes, ressalta que a universidade levou em consideração para o adiamento, o grave cenário epidemiológico da Covid-19 atualmente. “Fizemos a mudança da data da prova de modo a garantir que ocorra em um contexto de biossegurança para os envolvidos no processo, sobretudo os candidatos que se deslocam para as três cidades com campi da UENP (Bandeirantes, Cornélio Procópio e Jacarezinho)”, disse ele.

SERVIÇO – Para acompanhar as informações dos vestibulares acesse os sites das Universidades Estaduais:

Fonte: Agência Estadual de Notícias. Foto: Divulgação SETI