Universidades estaduais estão entre as melhores dos países emergentes

As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as melhores dos países em desenvolvimento, segundo o ranking da revista britânica Times Higher Education – Emerging Economies 2021, divulgado na terça-feira (09). O ranking classificou as 606 melhores instituições de ensino superior de 48 países considerados emergentes.

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A.Yoshii anuncia novo empreendimento de luxo em Curitiba

Eleita em fevereiro, pelo Índice Desafios da Gestão Municipal (IDGM), a melhor capital do Brasil para se viver, Curitiba ganhará em breve um novo empreendimento de alto padrão. Anunciado pela A.Yoshii, construtora com décadas de história no mercado de luxo, o Quintessence será construído na Rua Alferes Ângelo Sampaio, no coração do Batel, uma das regiões mais valorizadas da capital.

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Japão: dez anos depois, sobreviventes de tsunami falam da tragédia

Há uma geração de jovens japoneses marcada pelo desastre triplo de 2011 que atingiu a costa Nordeste do país. A cadeia de acontecimentos começou com o terremoto de magnitude 9.0 na escala Richter, seguido de um devastador tsunami e do acidente nuclear de Fukushima. Houve pelo menos 22 mil vítimas, entre mortes confirmadas e desaparecimentos. Dez anos depois, quatro jovens sobreviventes recordam os familiares que perderam. A catástrofe roubou-lhes o mundo que conheciam. Hoje, adultos, estão determinados a ajudar crianças que sofreram perdas traumáticas.

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Endividamento segue praticamente estável no Paraná

O endividamento dos paranaenses teve pequena elevação no mês passado. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 89,2% das famílias do estado possuíam algum tipo de dívida em fevereiro. O indicador está levemente acima do apresentado em janeiro, quando a parcela da população endividada era de 89,1%. Já na comparação com o ano passado, o endividamento teve redução de 0,5 pontos percentuais.

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IBGE: Produção industrial cresce em sete dos 15 locais pesquisados em janeiro

A produção industrial subiu em sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE em janeiro de 2021, frente a dezembro do ano passado. O resultado positivo foi puxado pelo bom desempenho do setor de veículos automotores de São Paulo, principal influência positiva. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional), divulgada hoje (10) pelo IBGE.

“São Paulo representa aproximadamente 34% da produção industrial brasileira. Em janeiro, a indústria no estado subiu 1,1%, principalmente, pela influência positiva do setor de veículos automotores, garantindo a terceira taxa positiva consecutiva e acumulando, neste período, alta de 3,5%. No índice mensal, em comparação com o mesmo período do ano anterior, o setor de veículos também lidera o crescimento de 5,6% da indústria paulista, com destaque para o aumento na produção de caminhão-trator para reboques e semirreboques, seguido pelo setor de máquinas e equipamentos, com aumento na produção de elevadores para transporte de pessoas”, explica Bernardo Almeida, gerente da pesquisa.

Pará (4,4%), Pernambuco (3,6%) e Rio de Janeiro (2,9%) tiveram os avanços mais acentuados na passagem de dezembro de 2020 para janeiro de 2021. Além da maior alta em termos absolutos, o Pará é o terceiro em influência. O estado registrou o segundo mês seguido de crescimento na produção e acumulou, nesse período, ganho de 9,7%, devido à influência positiva do setor de minerais não metálicos e do setor extrativo. Pernambuco, eliminou parte das perdas registradas em dezembro (-3,0%) e novembro de 2020 (-0,6%) e tem a metalurgia como influência positiva.

“No Rio de Janeiro o que se destaca é a influência positiva do setor extrativo, mais especificamente na extração de petróleo. Este é o terceiro resultado positivo com acúmulo de 3,2% para o Rio de Janeiro, que representa a segunda maior influência sobre o índice nacional”, completa Almeida.

As maiores quedas atingem Espírito Santo (-13,4%) e Amazonas (-11,8%), sendo que o Amazonas é a maior influência negativa sobre o índice nacional. Esta é a segunda taxa negativa consecutiva para o estado com uma queda acumulada de 16,3%. Em janeiro, a queda deve-se ao desempenho negativo dos setores de derivados do petróleo e de outros equipamentos de transporte.

Já o Espírito Santo foi afetado pela influência negativa dos setores de metalurgia e extrativo e eliminou o ganho do mês anterior, quando cresceu 7,3%. As demais quedas foram na Bahia (-3,2%), Mato Grosso (-3,2%), Região Nordeste (-2,1%), Ceará (-1,1%), Minas Gerais (-0,5%) e Goiás (-0,5%).

“A produção industrial da Bahia foi afetada pela queda no setor de veículos automotores, com o encerramento das atividades de uma montadora. Enquanto o Mato Grosso sofreu influência negativa do setor de alimentos, bastante relevante na indústria do estado”, diz Almeida.

Em relação a janeiro de 2020, a indústria como um todo cresceu 2% e oito dos 15 locais pesquisados apontam resultados positivos. Alguns resultados são expressivos como Pará (13,3%), Paraná (11,5%) e Santa Catarina (10,1%), que mostraram expansões de dois dígitos.

“Esses crescimentos podem ser explicados por uma base de comparação baixa, pois, desde o final de 2019, a indústria vinha apresentando uma queda no ritmo de produção antes mesmo de a pandemia chegar”, esclarece Almeida.

Bahia (-13,9%), Mato Grosso (-13,9%) e Espírito Santo (-11,5%) apontaram os recuos mais intensos em janeiro de 2021 em relação a janeiro de 2020. Na Bahia, o setor de veículos automotores foi o que mais impactou neste tipo de comparação, devido à queda na produção de automóveis e autopeças. Mato Grosso foi afetado pela queda em produtos alimentícios, produtos de madeira e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis. E Espírito Santo devido à queda em atividades de metalurgia, indústrias extrativas e produtos alimentícios.

Fonte: IBGE
Foto:  Geraldo Bubniak/AEN