Unidade da Fujifilm fará candidata à vacina COVID-19 na Grã-Bretanha

A Fujifilm Diosynth Biotechnologies, uma unidade da Fujifilm Corp. do Japão, disse segunda-feira que vai fabricar a vacina candidata contra o coronavírus da Novavax Inc. na Grã-Bretanha, começando no início do próximo ano.
A Fujifilm Diosynth Biotechnologies produzirá até 60 milhões de doses da vacina candidata COVID-19, desenvolvida pela empresa de biotecnologia dos EUA, para fornecimento à Grã-Bretanha em um local em Billingham.

Toyota e Mazda vão investir mais na nova fábrica dos EUA

Toyota Motor Corp. e Mazda Motor Corp. disseram na ultima semana que vão investir mais 830 milhões de dólares em uma fábrica conjunta sendo construída em Huntsville, Alabama.
O investimento adicional destina-se a introduzir mais tecnologias de fabricação de ponta nas linhas de produção da fábrica e fornecer treinamento avançado para sua força de trabalho, disseram as montadoras japonesas.

Metalúrgicos da Toyota aprovam redução da jornada de 25%

Os metalúrgicos da fábrica da Toyota em Sorocaba (SP) aprovaram um novo acordo de redução da jornada de trabalho por 30 dias com vigência a partir de 3 de setembro. A votação ocorreu de forma online por um período de 24h e foi encerrada no fim da tarde de sexta-feira, 14. A medida foi aceita por 98% dos quase 1,4 mil funcionários que participaram da assembleia virtual.

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Vendas no comércio paranaense crescem em junho

As vendas do comércio paranaense continuam em um cenário de crescimento, depois dos impactos negativos da pandemia do novo coronavírus no varejo. O volume de vendas no comércio varejista ampliado, que inclui todas as atividades, inclusive materiais de construção e veículos, aumentou 9% em junho deste ano, na comparação com junho de 2019. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quarta-feira (12), pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

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Brasil exporta 3 milhões de sacas de café em julho, diz Cecafé

Em julho deste ano, o país exportou 3 milhões de sacas de café, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O volume representa o segundo recorde histórico de exportações brasileiras de café para um mês de julho já registrado, apesar do atual cenário de pandemia por coronavírus. A receita cambial gerada pelos embarques foi de US$ 356,8 milhões, equivalente a R$ 1,9 bilhão, o que representa um aumento de 22,3% em reais em relação a julho de 2019. Já o preço médio da saca de café foi de US$ 117,4. Os dados são do Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.

Em relação às variedades embarcadas no mês, o café arábica correspondeu a 74,4% do volume total das exportações, equivalente a 2,3 milhões de sacas. O café conilon (robusta) atingiu a participação de 14,7%, com o embarque de 446,4 mil sacas, enquanto que o solúvel representou 10,9% das exportações, com 331,8 mil sacas exportadas.

“Os volumes de exportação registrados em julho mostram que iniciamos bem o ano cafeeiro, com uma boa entrada do café brasileiro no mercado e bons resultados em reais. Apesar do cenário de crise gerado pela pandemia, os resultados indicam que o agronegócio café irá se consolidar nos próximos meses com qualidade e sustentabilidade e, principalmente, tomando os cuidados necessários em relação aos protocolos privados, desde a colheita, passando pelos armazéns, transporte e chegando com segurança ao consumidor. Temos informações dos Estados produtores de que a colheita está em um ritmo muito bom, tanto em volume quanto em qualidade, o que sinaliza uma boa performance para o ano cafeeiro”, declara Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.

Ano civil

No período de janeiro a julho deste ano, as exportações de café atingiram 22,9 milhões de sacas. Neste caso, o volume exportado também representa o segundo recorde histórico de exportações brasileiras de café para o mundo no período.

A receita cambial foi de US$ 3 bilhões, equivalente a R$ 14,7 bilhões, crescimento de 29% em reais em relação ao período anterior. Já o preço médio foi de US$ 128,9/saca, registrando crescimento de 3,2%.

Entre as variedades embarcadas de janeiro a julho, o café arábica representou 78,4% do volume total exportado, equivalente a 18 milhões de sacas, enquanto que o café conilon (robusta) atingiu a participação de 11,2%, com o embarque de 2,6 milhões de sacas, e o solúvel representou 10,3%, com 2,4 milhões de sacas. Entre as variedades, as exportações de conilon se destacaram no período ao registrarem crescimento de 15% em relação a janeiro a julho de 2019.

Principais destinos

No ano civil (jan-jul), os dez principais destinos de café brasileiro foram: os Estados Unidos, que importaram 4,3 milhões de sacas de café (18,6% do total embarcado no período); a Alemanha, com 3,9 milhões de sacas importadas (17,1% da participação total no período); Itália, com 1,8 milhão de sacas (8,1%); Bélgica, com 1,7 milhão (7,2%); Japão, com 1,2 milhão de sacas (5,1%); Federação Russa, com 755,8 mil sacas (3,3%); Turquia, com 736,4 mil sacas (3,2%); Espanha, com 568 mil sacas (2,5%); México, com 537,4 mil sacas (2,3%) e Canadá, com 482,5 mil sacas (2,1%).

Entre os principais destinos, o México e a Federação Russa registraram os maiores crescimentos no consumo de café brasileiro no ano civil, com aumento de 31,3% e 22,2%, respectivamente.

Já entre os continentes e blocos econômicos destacam-se o crescimento de 21,1% nas exportações para os países da América do Sul; 49,8% para a África; 94,8% para a América Central; 24,5% para os países do BRICS; 15,6% para o Leste Europeu, além do aumento de 41,3% nos embarques para os países produtores de café.

Diferenciados

No ano civil, o Brasil exportou 3,8 milhões de sacas de cafés diferenciados (que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis). O volume, que foi o segundo maior embarcado para o período nos últimos cinco anos, corresponde a 16,6% do total de café exportado de janeiro a julho deste ano.

A receita cambial gerada com a exportação de cafés diferenciados do Brasil foi de US$ 625,6 milhões, representando 21,1% do total gerado pelo Brasil em receita com as exportações no ano civil de 2020 até agora.

Os principais destinos de cafés diferenciados foram: EUA, que importaram 660,7 mil sacas (17,3% do volume total do tipo de café embarcado no ano civil); Alemanha, com 551,2 mil sacas (14,4% de participação); Bélgica, com 486 mil sacas (12,7%); Japão, com 326 mil sacas (8,5%); Itália, com 271,6 mil sacas (7,1%); Espanha, com 176,4 mil sacas (4,6%); Reino Unido, com 140,7 mil sacas (3,7%); Suécia, com 127,6 mil sacas (3,3%); Canadá, com 112,5 mil sacas (2,9%) e Países Baixos, com 100,7 mil sacas (2,6%).

Portos

O Porto de Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil de 2020, com 79,9% do volume total exportado a partir dele (equivalente a 18,3 milhões de sacas). Em segundo lugar estão os portos do Rio de Janeiro, com 12,6% dos embarques (2,9 milhões de sacas).

Fonte: Cecafé

Número de transações no comércio online cresceu 105% nas Américas, segundo o levantamento da Cashback World

Com o final do segundo trimestre e o mundo mergulhado nas consequências da pandemia do novo coronavírus, a economia apresentou queda no começo do trimestre, mas, houve uma leve recuperação no final, resultado do maior volume no consumo mundial. Dados de uma das maiores Comunidades de Compras do mundo, a Cashback World, revelaram que o volume de transações online na plataforma cresceu 105%, nas Américas – considerando Estados Unidos, México, Colômbia e Canadá, no comparativo do segundo trimestre de 2020 com o primeiro.

Por estar presente em 49 países ao redor do mundo, a Cashback World fez este recorte a nível Américas, e outro recorte a nível Brasil, para estudar as mudanças, diferenças e semelhanças no comportamento de compras do consumidor. O recorte Américas engloba os Estados Unidos, Canadá, México e Colômbia e mostra algumas similaridades com o do Brasil. As categorias que lideram as transações são Vitaminas & Suplementos (531%), Equipamentos Médicos (400%), Computadores & Softwares (200%), Equipamentos de Jardim (138%), Passatempo & Lazer (100%), DIY (Faça você mesmo) (100%) e Livros & Músicas (78%). Enquanto a maior retração apareceu nas categorias: Roupas & Brinquedos Infantis (-87%), Viagens (-61%), Eletrônicos (-56%) e Entretenimento (-50%).

“O primeiro trimestre, quase todo sem pandemia no Brasil, registrou um número bastante alto de volume de transações online na nossa plataforma. Já no segundo trimestre houve uma mudança no comportamento do consumidor, trazendo uma leve desaceleração. O mês de abril foi o pior do semestre para o comércio dentro e fora da plataforma, cenário que começou a mudar em meados de junho”, comenta Roberto Freire, CEO Américas da myWorld — operadora da Cashback World.

Essas mudanças no comportamento nas Américas devem-se ao fato também dos diferentes estágios da pandemia, o nível de isolamento e as políticas de cada país em relação às restrições do comércio, reabertura dos setores e controle dos casos.

No Brasil

Segundo o levantamento que compara os resultados do segundo trimestre de 2020 frente ao primeiro, no Brasil, as categorias de maior destaque em volume de transação na plataforma, são: Flores & Presentes (100%), Livros & Música (100%), Móveis & Decoração (79%), Computadores & Softwares (67%) e Alimentos & Bebidas (54%). Em compensação, as categorias que apresentaram as maiores quedas foram: Viagens (-85%), Serviços (-58%) Entretenimento (-47%), Lojas de Departamento (-41%) e Pets (-41%).

“Observamos um nítido e natural aumento nas categorias que correspondem mais às necessidades das pessoas que estão em casa, confinadas. A procura por aplicativos de delivery também aumentou consideravelmente e itens para a casa, que precisou se adaptar ao home office e ao lazer, em muitos casos. Na comparação com o primeiro trimestre, o comportamento de compra do brasileiro não mudou muito, o que se comprova ao observar as categorias com menor procura, como a de Viagens, por exemplo”, analisa Freire.

Comparativo na adesão ao comércio online

Mesmo com o afrouxamento das medidas de isolamento e a reabertura de algumas categorias, o comércio online ainda é responsável por um alto volume de consumo da população mundial e sente a necessidade de estruturação e tecnologia, principalmente, no tocante a logística. De acordo com dados da Cashback World, houve um aumento de 10% em novas Empresas Parceiras online no Brasil na plataforma, desde o início da pandemia. Já nas Américas, sem contar o Brasil, o aumento foi de 3%, na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre. Isso demonstra uma maior preocupação das empresas para se estruturarem no comércio online e oferecer mais vantagens para os seus clientes, garantindo a sobrevivência do negócio.

Com mais de 150 mil Empresas Parceiras na plataforma da Cashback World e mais de 15 milhões de consumidores Afiliados, a empresa oferece Cashback em cada compra feita, que varia de acordo com a loja e pode chegar a até 20% do valor da compra. Para facilitar ainda mais a experiência, a plataforma possui um aplicativo para dispositivos móveis, o Cashback App, que já está disponível para download em sistema operacional iOS e Android e onde é possível conferir as promoções, realizar compras e controlar o saldo de Cashback a receber.

LIVE – Mundo dos DADOS – Novo Petróleo da Humanidade 4.0

Evento organizado por Oscar Kenjiro Asakura.

Data: 12 de agosto
hora: 17h00

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Sobre este evento
Com mediação de Vagner Cavenaghi, fundador do E2D 500, o segundo AO VIVO E2D 500 reúne especialistas e professores para um bate-papo sobre Dados: o recurso mais valioso do mundo, considerado o “novo petróleo” da humanidade.

A participação do coordenador do curso de Inteligência de Dados, Prof. MSc. Oscar K. N. Asakura, destaca a importância dos dados na vida moderna e na formação de profissionais para o novo mundo baseado em tecnologias.

Entre os temas, a metodologia ativa de ensino em Design Thinking para Inteligência e Ciência de Dados; o que há de mais moderno e consistente para o mercado de trabalho na Gestão e Governança de Dados, questões práticas sobre LGPD; entre outros. Esperamos você nesse papo!

Brasil promulga acordo de livre comércio automotivo com o Paraguai

O presidente Jair Bolsonaro promulgou o acordo de livre comércio automotivo assinado com o governo do Paraguai em fevereiro deste ano.

O decreto sobre a execução e cumprimento do acordo foi publicado no dia 10 de julho no Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República disse que o objetivo do documento é facilitar o comércio e a cooperação aduaneira entre os dois países, em especial para os produtos automotivos. Pelo acordo, as peças e os veículos vendidos pelos dois países terão tarifas mínimas ou zeradas, mas o intervalo para o livre comércio variará entre os dois países.

Os produtos automotivos paraguaios, peças e veículos, terão livre comércio imediato no Brasil. Os produtos brasileiros, no entanto, serão taxados em até 2% no Paraguai. As tarifas cairão gradualmente, por meio da aplicação de margens de preferências, até a liberação total do comércio no fim de 2022.

No ano passado, o Brasil exportou US$ 415 milhões para o Paraguai e importou US$ 235 milhões em produtos automotivos.

O Brasil já assinou acordos semelhantes com a Argentina, no ano passado, e o Uruguai, em 2015, no âmbito da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi).

Fonte: Agência Brasil