Riscos para emergentes vêm aumentando, diz IIF

O Instituto Internacional de Finanças (IIF), formado pelos 500 maiores bancos do mundo e com sede em Washington, apontou, em relatório divulgado nesta terça-feira, 1, que a economia mundial passa por um período de mudanças e que os riscos para os emergentes estão aumentando. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) está em um processo de elevação das taxas de juros, movimento que está afetando o mercado de câmbio de vários países emergentes.

Além disso, o crescimento da economia mundial começa a se “dessincronizar”. Os EUA estão crescendo mais que outras regiões, refletindo estímulos fiscais, enquanto outras partes do mundo crescem menos. Este fator aliado ao aumento de juros pelo Fed contribuem para a valorização do dólar e “fazem a vida mais difícil para os emergentes, especialmente para aqueles com maior dependência de financiamento externo”.

Para o instituto, intervenções oficiais dos bancos centrais nos mercados de câmbio podem ser fontes de estabilidade durante períodos de moedas muito voláteis. Nesse contexto, Argentina e Turquia são os emergentes “para se observar” nesse momento, por conta dos elevados déficits em conta corrente. O relatório mostra ainda que Brasil e Indonésia também merecem ser monitorados.

Os países emergentes, incluindo os da América Latina, tendem a intervir no mercado de câmbio de forma “assimétrica”, ressalta o IIF. Os BCs parecem muito mais dispostos a impedir valorizações de suas moedas aumentando as reservas internacionais do que reduzir essas reservas para conter desvalorizações quando a pressão no câmbio aumenta, de acordo com o IFF, que observa os movimentos dos BCs desde o início dos anos 2000. Entre os emergentes que têm tido maior pressão para desvalorização de suas moedas estão, pela ordem, Argentina, Turquia, Japão, Brasil e Indonésia.
Por Mark Grassi com informações do jornal Estado de S. Paulo.

Ministério de Agricultura reprova amostras de azeite de oliva no Brasil

A Operação Isis, realizada pelo Ministério da Agricultura, reprovou 59,7% das amostras de azeite de oliva comercializadas no País. Assim, 300 mil litros de produtos irregulares foram retirados do mercado, informou o ministério, em nota. Além disso, mais 400 mil litros de outros produtos classificados como temperos, mas com rótulos de azeite de oliva também foram recolhidos.

A fiscalização analisou 107 marcas de 65 empresas, divididas em dois grupos. No primeiro, 39 empresas tiveram 108 lotes de amostras aprovados. Já no segundo grupo, 26 empresas tiveram 160 lotes reprovados.

A fraude mais recorrente é a mistura do azeite de oliva com outros tipos de óleos. As empresas com lotes reprovados por fraude foram punidas com autuação e multa com valor mínimo de R$ 5 mil, acrescido de 400% sobre o valor da mercadoria. A ação teve início em janeiro e terminará em dezembro, com previsão de avaliar mais 470 amostras do produto em todo o Brasil. Os que foram apreendidos ficam proibidos para consumo humano, mas estão liberados para reciclagem industrial, principalmente a fabricação de sabão.

O Brasil é o segundo maior importador mundial do azeite de oliva, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2017, o País importou 60 mil toneladas do óleo. No rótulo, para que o produto seja considerado “azeite de oliva virgem”, ou “extravirgem”, não é permitida a presença de óleos vegetais refinados, de outros ingredientes e aromas ou sabores de qualquer natureza.

Por Mark Grassi com informações da AE

No Japão, o molho shoyu é feito de soja

No mundo todo, o principal componente do shoyu, condimento fundamental da culinária asiática, é a soja. No Brasil,  muitas empresas substituem, ou trocam, a soja pelo milho.

Fundamental na culinária asiática

A conclusão é de um grupo de pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), ambos da Universidade de São Paulo (USP), que analisou a composição química de 70 amostras de shoyu de marcas comercializadas no país.

Para identificar os ingredientes usados na elaboração do molho, os pesquisadores mediram a proporção de duas variantes do elemento químico carbono encontradas nas amostras. Soja, arroz e trigo são plantas que absorvem o gás carbônico da atmosfera e, sob a luz solar, realizam reações químicas que geram moléculas de açúcar contendo três átomos de carbono – é o chamado sistema de fotossíntese C3. Já o milho é uma planta de via fotossintética C4, por produzir açúcares com quatro carbonos. Esses açúcares continuam a existir nos alimentos, mesmo depois de os grãos serem processados, e funcionam como uma assinatura química de sua origem.

Ao analisarem as amostras, os pesquisadores verificaram que o milho era o principal componente do shoyu comercializado no Brasil (Journal of Food Composition and Analysis, 3 de abril). Em média, as amostras analisadas tinham menos de 20% de soja em sua composição.

Acredita-se que o uso de milho na produção do condimento esteja relacionado ao preço do grão, consideravelmente mais barato que o da soja. Entre 2007 e 2017, o preço médio da soja foi o dobro do preço médio do milho no Brasil.

IMPORTANTE: “O uso de milho na produção de shoyu não é ilegal, já que a legislação brasileira não especifica qual deve ser a proporção de cereais usados na sua fabricação”, afirma Maristela.

por Mark Grassi com informações
da Revista Pesquisa – Fapesp.  Créditos da foto, reprodução:  Pesquisa Fapesp

HIROFUMI NAKAGIRI ELEITO INDUSTRIAL DO ANO

O Diretor Presidente da CCM Industrial, Sr. Hirofumi Nakagiri foi escolhido Industrial do Ano, eleito pelo JORNAL INDUSTRIA E COMÉRCIO e  recebeu a comunicação em visita do Diretor do  Jornal, Sr. Luiz Antonio Gonçalves, acompanhado do Presidente da CCIBJ-Pr, Yoshiaki Oshiro no dia 12 de abril.

Na ocasião, informado das novidades de produtos em desenvolvimento e em vias de colocação no mercado na área de agricultura e os visitantes receberam como sempre, uma aula de como superar a crise e desenvolver os negócios.

DIRETORIA DA HAMAYA DO BRASIL VISITA CCIBJ-PR

A Diretoria da HAMAYA DO BRASIL, Sr. Takeshi Iezuka Gerente Geral e Luciano Wasshimi, Sustentabilidade Ambiental, foi recebida pelo Presidente Oshiro para trocar informações do andamento político e econômico no dia 10 de abril.
Na ocasião, informado do afastamento do Sr. Roberto Itai da Presidência Brasil, que parte para atividade particular na área de sustentabilidade ambiental.

Presidente da FIEP recebe título de personalidade do ano

O presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, foi homenageado na segunda-feira (28 de julho) com o título de Personalidade AECIC 2014. Na ocasião estavam presentes diversos convidados, dentre eles o Sr. Yoshiaki Oshiro Presidente da CCIBJ (Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Japão). Campagnolo iniciou na vida empresarial a mais de … Ler mais

Troféu Guerreiros do Comércio

  A Fecomércio PR promoveu em 18 de julho a nona edição do Troféu Guerreiros do Comércio, prêmio que destaca empresários de sucesso no estado do Paraná e que neste ano homenageou 48 empreendedores que vem se destacando em diversos setores. Realizado na Expo Unimed em Curitiba, contou com a presença de varias autoridades do … Ler mais

CCIBJ no conselho da ACIC Cascavel

Ocorreu em 30 de maio o evento da posse da diretoria reeleita da ACIC (Associação Comercial e Industrial de Cascavel) para o período de 2014/2015 tendo como membro do conselho deliberativo o economista e consultor Takao Koike da Consystem Projetos e Diretor Regional Oeste da CCIBJ do Paraná.

Construção da nova sede CCM do Brasil

Iniciaram-se as obras da nova sede administrativa e de distribuição da CCM do Brasil, empresa paranaense do segmento de equipamentos agrícolas e de construção civil. A construção da nova sede em Campo Largo/PR, está sendo executada pela Emadel Engenharia e assinada pelo arquiteto Jayme Bernardo. Com conclusão prevista para 2015, a nova sede da CCM … Ler mais