Oportunidade espetacular

O Governo Japonês através do Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (MEXT) oferece seis tipos de bolsas de estudo para brasileiros em universidades japonesas.
Estão abertas as inscrições para a bolsa MEXT de Graduação, Escola Técnica e Curso Profissionalizante!

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Pesquisadores da Unioeste desenvolvem horta comunitária com plantas medicinais

Pesquisadores e estudantes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) desenvolveram uma horta comunitária com plantas medicinais reconhecidas e aprovadas pelo Ministério da Saúde. O espaço, localizado na cidade de Francisco Beltrão, contém ervas como alecrim, espinheira-santa, hortelã, guaco, ora-pro-nóbis, entre outras.

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Alface: Consumo cai em maio e rentabilidade do produtor se reduz

Tradicionalmente, o consumo nacional de alface diminui nesta época do ano, devido às temperaturas mais baixas – o que não foi diferente em 2021. Porém, segundo colaboradores consultados pelo Hortifruti/Cepea, a retração da procura foi ainda maior em maio quando comparada a anos anteriores, em decorrência dos reflexos da pandemia. Isso porque a menor frequência de ida às compras desfavorece a saída de perecíveis, assim como a crise econômica, a qual, mesmo com a reabertura parcial de restaurantes, afetou os pedidos de folhosas por parte destes estabelecimentos. Assim, para mitigar os índices de sobras, produtores e atacadistas tiveram que reduzir os preços para estimular o escoamento, além de buscar alternativas em outras culturas, visando melhorar a rentabilidade.

Em Mogi das Cruzes (SP), por exemplo, a área de plantio de brássicas (especialmente brócolis e couve-flor) aumentou, visto que estas culturas têm melhor escoamento no outono e inverno. Quanto às cotações de alface, a crespa registrou média de R$ 0,70/unidade em maio, decréscimo de 32,2% em comparação a abril. No atacado, as vendas de hortaliças, no geral, foram prejudicadas – sendo que a variedade crespa teve queda de 20,3% nos preços, na mesma comparação, finalizando o mês a R$ 0,52/unidade. Vale destacar que o baixo movimento no entreposto fez com que alguns boxes diminuíssem os horários de funcionamento.

Em Ibiúna (SP), alguns períodos de maior oferta de produtos afetaram as cotações. Além disso, a região registrou vendas mais lentas em relação às de Mogi das Cruzes. Sendo assim, as desvalorizações foram maiores: a americana teve redução de 34,6%, frente ao último mês, encerrando em R$ 0,97/unidade. Como solução para estimular o escoamento, produtores desta região firmaram parcerias com supermercados, que vêm sendo o principal canal de venda das verduras.

Para este novo mês, os aumentos nos custos de produção e as retrações nos investimentos em área de plantio da folhosa podem impedir novas desvalorizações expressivas. Porém, é esperado que a procura siga em ritmo lento e, desta forma, reações nos valores poderão ocorrer se acontecerem alterações significativas na produção – como em casos de intempéries climáticas.

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Federarroz: Novos mercados, logística e qualidade foram temas de live sobre exportação de arroz

Esclarecer a exportação de arroz, suas particularidades e importância foi o tema da live realizada nesta sexta-feira, dia 28 de maio, pela Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) e pelo Instituto Riograndense do Arroz (Irga). Participaram o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, o diretor comercial do Irga, João Batista Gomes, e o diretor da Expoente, Guilherme Gadret da Silva.

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Receita bruta total estimada para os Cafés do Brasil soma R$ 29,90 bi

A receita bruta total estimada para os Cafés do Brasil, com base em pesquisa realizada tendo como referência os preços médios recebidos pelos produtores de janeiro a abril deste ano 2021 foi estimada em R$ 29,90 bilhões. Desse montante, R$ 23,03 bilhões estão previstos para os cafés da espécie arábica, o que corresponde a 77% do total calculado, e R$ 6,87 bilhões para os cafés conilon, cifra que equivale a 23% desse mesmo total.

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Agronegócio segue aquecido e abre porta de entrada para o mercado de trabalho

Setor teve o melhor desempenho dos últimos 10 anos em 2020 e segue forte em contratações em 2021 O agronegócio brasileiro fechou 2020 representando 26,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, de acordo com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O setor também é um dos principais geradores de emprego. … Ler mais

Com mais de 300 mil novos negócios, Brasil bate recorde histórico de abertura de MEIs

Setor de Serviços é o principal responsável pelo resultado no primeiro mês do ano, o maior desde o início da série em 2010

Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian registrou em janeiro deste ano 312.462 novos microempreendedores individuais (MEIs), crescimento de 21% em relação ao mesmo mês de 2020. Esse número é o maior de toda a série histórica, que começou em 2010. Na soma de todos os portes, 370.581 empresas foram abertas em janeiro deste ano, um aumento de 15,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior e também o maior volume mensal desde 2010. Confira a evolução da criação de empresas no gráfico abaixo:

De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o empreendedorismo por necessidade foi impulsionado pelo cenário de pandemia. O aumento da taxa de desemprego em todo país fez crescer o número de trabalhadores autônomos, que viram uma alternativa para geração de renda. “A possibilidade de trabalhar para si mesmo e alavancar seus ganhos financeiros passaram a ser mais interessantes para os brasileiros, principalmente devido ao momento de crise no mercado de trabalho formal. Além disso, a facilidade de gerar lucro com um menor investimento inicial e a aquisição de um CNPJ, que dá acesso às linhas de crédito específicas e aos benefícios previdenciários, são outros fatores que justificam a escolha de tornar-se um MEI mesmo diante de um cenário economicamente instável para as empresas”

Além do crescimento de 21% na comparação anual dos MEIs, as Sociedades Limitadas também registraram aumento de 42,6%. Já as Empresas Individuais tiveram queda de 16,7% na mesma análise.

Por setor, Serviços ganha destaque sendo o principal responsável pelo recorde do índice, com a abertura de 246.859 novos negócios, o maior número desde 2010. No entanto, a comparação interanual (jan21 x jan20) revela que o segmento de Comércio foi o que mais cresceu, veja no gráfico abaixo:

Ainda na comparação anual, a análise mostra que todas as regiões brasileiras tiveram aumento: Nordeste (24,5%), Norte (15,7%), Sul (15,4%), Centro-Oeste (14,0%) e Sudeste (13,2%).

Clique aqui e veja a série histórica com todos os dados.

Empreendedores enxergaram oportunidades na pandemia
Uma pesquisa realizada pela Serasa Experian em fevereiro deste ano mostra que, apesar dos desafios, muitos empreendedores brasileiros viram oportunidades durante a pandemia, principalmente para aprender novas modalidades de vendas e prestação de serviços.

De acordo com os dados, 73,4% dos empreendedores vendiam ou passaram a utilizar as vendas online para garantir o fluxo de caixa no período de pandemia. Questionados sobre os benefícios dessa atividade digital, os principais apontamentos foram, o aumento da exposição da marca, o maior alcance de clientes e a possibilidade de atendimento em diversas regiões. Por isso, 83,1% dos entrevistados pretendem continuar trabalhando com o auxílio do ambiente online. Outro recorte interessante foi o crescimento de 27,6% registrado para aqueles que estão investindo em novas tecnologias.

A fim de auxiliá-los no processo constante de melhoria dos negócios, a Serasa Experian disponibiliza cursos e promove uma série de conteúdos e webinars gratuitos, que permitem aos empresários encontrar novos caminhos e enfrentar os desafios do mercado.

Como parceira de negócios em todos os momentos, a Serasa Experian também disponibiliza soluções gratuitas para ajudar as micro, pequenas e médias empresas brasileiras que estão sofrendo os impactos da pandemia. Clique aqui para saber mais.

Fonte e foto: Serasa Experian

Produção de aço soma 11,8 milhões de toneladas de janeiro a abril

Crescimento foi de 15,9% em comparação a igual período do ano passado
A produção brasileira de aço bruto somou 11,8 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a abril deste ano, uma expansão de 15,9% em comparação a igual período do ano passado. A produção de laminados atingiu 8,6 milhões de toneladas, um aumento de 21,4% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2020. A produção de semiacabados para vendas totalizou 2,5 milhões de toneladas no mesmo período, com retração de 5,6% na mesma base de comparação. As informações são do Instituto Aço Brasil (IABr).

De janeiro a abril de 2021, as vendas internas alcançaram 7,9 milhões de toneladas, uma alta de 40,5% em relação ao apurado no mesmo período do ano anterior. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos totalizou 9 milhões de toneladas até abril, mostrando elevação de 43,7% frente ao registrado no mesmo período de 2020.

As importações, por sua vez, alcançaram 1,4 milhão de toneladas nos quatro primeiros meses de 2021, aumento de 99,1% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 1,3 bilhão e avançaram 69,8% no mesmo período de comparação. Já as exportações somaram 3,5 milhões de toneladas, ou US$ 2,4 bilhões, de janeiro a abril de 2021. Em termos de volume, houve queda de 13,9%, mas em relação a valor foi registrado crescimento de 14,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Abril

A produção brasileira de aço bruto atingiu 3,1 milhões de toneladas em abril, aumento de 59,3% frente ao apurado no mesmo mês de 2020. Essa foi a maior produção desde outubro de 2018, destacou o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.

A produção de laminados, da ordem de 2,3 milhões de toneladas, evoluiu 77,4% frente à registrada em abril de 2020. A produção de semiacabados para vendas apresentou total de 638 mil toneladas, crescimento de 6,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

As vendas internas avançaram 96,1% frente ao apurado em abril de 2020 e atingiram 1,9 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 2,2 milhões de toneladas, 95,7% superior ao apurado no mesmo mês do ano anterior.

Marco Polo de Mello Lopes chamou a atenção que “o forte crescimento desses indicadores se deu pela baixa base de comparação de abril de 2020, período mais agudo da grave crise de demanda que impactou a indústria de transformação e a indústria do aço”.

As exportações de abril atingiram 832 mil toneladas, ou US$ 657 milhões, resultando em queda de 5,5% em quantitativo e aumento de 36,9% em valor, sobre abril de 2020. As importações atingiram 356 mil toneladas (90,8% em ‘quantum’) e US$ 343 milhões (85,4% em valor) frente ao registrado em abril do ano passado.

Na avaliação do presidente executivo do IABr, os dados mostram que a indústria brasileira do aço continua produzindo e “colocando no mercado interno acima do que foi produzido e ofertado no início do ano”, antes da crise da covid-19.

Ele ressaltou que “a maior demanda do mercado interno reflete a retomada dos setores consumidores, mas também a formação de estoques defensivos de alguns segmentos em relação à volatilidade do mercado, ocasionado pelo boom (explosão) no preço das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo). No caso da indústria do aço, a quase totalidade de insumos e matérias primas e, em especial, as essenciais como minério de ferro e sucata, continuam com significativa elevação de preços, com forte impacto nos custos de produção do setor”, disse Lopes.

Confiança

O Instituto Aço Brasil divulgou também o Indicador de Confiança da Indústria do Aço (Icia) referente a maio. O indicador cresceu 3,7 pontos frente ao mês anterior, atingindo 71,1 pontos, devido à melhora das expectativas do empresariado do setor em relação ao cenário dos próximos seis meses, que cresceu 7 pontos, passando para 67,4 pontos. Essa foi a segunda alta seguida do Icia, depois de cinco meses de queda do indicador. O índice que mede as condições atuais da economia brasileira aumentou em 3,3 pontos, para 60,1 pontos.

O IABr informou que valores acima de 50 pontos indicam confiança, enquanto valores abaixo desse número demonstram falta de confiança.

Fonte: Agência Brasil
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