Pesquisa sobre coronavírus indica baixa consciência da crise

Pesquisa realizada por uma equipe liderada pela professora Muto Kaori, do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de Tóquio, mostra que a maioria das pessoas toma medidas contra o coronavírus, como lavar as mãos, mas somente cerca de 40% sabem como proceder em caso de se infectarem com o vírus.

O grupo conduziu uma pesquisa online, no fim do mês de março, com 11 mil pessoas com idade entre 20 e 69 anos.

Perguntadas sobre o que estão fazendo para se proteger contra o vírus, 76,4% responderam que estão tomando algumas medidas, enquanto, 4,5% disseram que não estão fazendo nada. A taxa de pessoas que tomam medidas preventivas é mais alta entre os idosos e mais baixa entre aquelas na faixa dos 20 anos.

Sobre medidas preventivas estão tomando, 86,8% disseram que não vão a grandes eventos; 86,4% responderam que lavam as mãos frequentemente; e 80,5%, que evitam lugares com ventilação precária ou com aglomeração de pessoas, assim como locais onde pessoas conversam próximas umas das outras.

A pesquisa também revela que somente 41,5% disseram que sabem a quem consultar e que meios de transporte usar quando adoecem. Apenas 26,3% responderam que evitam contato com pessoas idosas.

*Emissora pública de televisão do Japão

Coronavírus: Governo do Paraná deverá flexibilizar isolamento por entre 10 e 12 dias

O Governo paranaense, no sul do Brasil, deverá liberar o comércio e demais atividades econômicas do setor produtivo que cumprindo o período de isolamento pelo coronavírus dentro de 10 a 12 dias, contando a partir da quarta-feira (1). Os empresários estão preocupados com os negócios, com a manutenção do emprego e pedem apoio das entidades governamentais da área econômica. As informações são da coluna jornalista Pedro Ribeiro – paranaportal.uol.com.br

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Agroquímicos: Cade autoriza aquisição da Nufarm pela Sumitomo Chemical

 A companhia de origem japonesa Sumitomo Chemical recebeu aval do Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, para concluir sem ressalvas, no Brasil, a consolidação da Nufarm Indústrias Químicas e Farmacêuticas. Australiana, a Nufarm anunciou em outubro último a intenção de transferir seus ativos na América do Sul à Sumitomo Chemical. A transação incluiu ainda unidades da Nufarm na Argentina, Colômbia e no Chile, conforme informaram as empresas.

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Universidades farão exames para identificar o coronavírus

Cinco instituições estaduais de Ensino Superior do Paraná deram início nesta terça-feira (31) ao processo de credenciamento junto ao Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (Sislab) para realização de exames para identificação do coronavírus. Juntas, as universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Oeste do Paraná (Unioeste) terão capacidade instalada de avaliar até 700 amostras por dia.

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Sobrevivência de empresa familiar depende de uma sucessão eficiente

O processo de sucessão é uma fase crítica para a gestão de uma empresa familiar, pois dele dependerá também o sucesso e continuidade do empreendimento. Este processo demanda planejamento e gestão, de modo a garantir a sobrevivência da empresa para as gerações e evitar que os conflitos e divergências familiares interfiram na dinâmica do empreendimento. Desta forma, apenas as empresas que conhecem muito bem o mercado onde se encontram e, portanto, que conseguem adaptar-se de modo a atender as exigências requeridas terão chances reais de sobreviver.

Uma das principais dificuldades enfrentadas no processo sucessório é a falta de planejamento para a aposentadoria, visto que o sucedido precisa compreender e aceitar a necessidade de abrir mão das decisões. Essa resistência em transferir o comando decorre não somente pela perspectiva de final de vida produtiva que este contexto poderá trazer para eles, mas também, pelo seu arraigado apego emocional a uma história de vida ligada ao patrimônio da família, muitas vezes herdado de seus antecipados e/ou construído às duras penas.

Neste sentido, a grande maioria dos produtores, mesmo querendo que seus filhos deem continuidade à atividade da família, não pretende parar 100% de ajudar nos negócios. Esse fato demonstra a importância de o sucedido estar bem preparado para todas essas mudanças.

Grande parte dos produtores rurais gostaria que seus filhos, quando herdassem as terras, as mantivessem, mas acreditam que eles as venderiam, já que entendem que são várias as dificuldades para a permanência da família na atividade agropecuária.

A prática do diálogo incentivada continuamente e as boas relações entre os familiares configuram-se aspectos facilitadores com relação aos conflitos, onde os principais motivos decorrem, em parte, pela assimetria de visões entre sucedido e sucessor – onde é comum, inicialmente, haver uma postura de descrédito quanto às ações e mudanças propostas pelos filhos. No entanto, esta atitude tende a mudar na medida em que os resultados positivos das mudanças introduzidas pelos filhos vão sendo manifestadas.

Apesar de os sucessores reconhecerem a importância da figura do sucedido nas empresas, principalmente pela sua experiência e fonte de segurança, entendem a necessidade de estabelecer definições bem claras, de modo que estes não interfiram nas decisões da nova gestão.

No entanto, pode-se constatar que conflitos entre membros da família não se constituíram em empecilhos e entraves. Ao contrário, os processos conflitantes entre sucedidos e sucessores, quando superados, são reconhecidos como verdadeiras oportunidades de aproximação entre pais e filhos.

Uma das principais facilidades do processo sucessório vem da percepção dos sucessores em relação à estabilidade patrimonial, financeira e humana em que se encontram as empresas. Esses reconhecem a trajetória de luta e a história empreendida pelos pais e sentem a responsabilidade de dar continuidade ao patrimônio. Esta atitude tem despertado nos sucessores sentimentos de admiração e respeito pelos sucedidos, reforçando os laços de confiança, fortalecendo a crença na empresa e, o compromisso com a longevidade dos negócios.

O intento de um sucedido em repartir os bens da família ainda em vida, bem como sua predisposição em passar o bastão desde muito cedo configura-se como uma estratégia positiva, facilitadora e decisória do processo sucessório de uma das empresas. Isto mostra uma visão de continuidade e de futuro sobre o patrimônio da empresa familiar, impulsionando o processo sucessório e, evitando assim, os tradicionais conflitos familiares.

Fonte:  Cepea

Estrangeiros podem obter orientação por telefone sobre o novo coronavírus em várias províncias do Japão

As próximas informações são voltadas especialmente para estrangeiros no Japão. Governos de algumas províncias em que está confirmada a infecção de indivíduos com o novo coronavírus oferecem orientação para estrangeiros em visita ao Japão ou que residam no país. O governo da província de Hokkaido oferece informações por telefone em inglês, chinês, vietnamita, tagalo e … Ler mais