Toyota Corolla chega em 2020 mais eficiente e moderno

Com 5.220 unidades comercializadas em dezembro e 56.727 exemplares emplacados em todo o ano de 2019, o Toyota Corolla, sedã médio da marca japonesa, ganhou uma nova geração e tecnologias que o tornaram mais eficiente e moderno.

Antes iniciando em R$ 99.990, o Toyota Corolla passa a custar definitivamente acima de R$ 100.000, quebrando a barreira (psicológica) de preço, fazendo assim com que a versão GLi 2.0 pulasse para R$ 101.990.

O aumento, nesse caso, foi de R$ 2.000. Já a (bela) versão XEi 2.0 agora custa R$ 112.990 ante R$ 109.990, um salto de R$ 3.000. A mesma diferença é atribuída ao Corolla Altis Premium, que passou a custar R$ 128.990.

No caso do Corolla Hybrid, o salto nos preços foi ainda maior. O híbrido flex na versão Altis também ficou R$ 3.000 mais caro e (ainda) custa o mesmo que o Altis Premium 2.0, mas essa mesma versão no eletrificado que usa etanol, agora chega a R$ 135.990. Ou seja, R$ 5.000 de diferença.

Dentro da gama Toyota, o ainda exótico híbrido Prius, abastecido apenas com gasolina, custa menos agora: R$ 128.530. Com esse aumento, o Corolla alcança tenta alcançar seu rival Honda Civic Touring, que custa R$ 136.700. Este, por sinal, ainda está mais “em conta” a partir de R$ 99.200 na versão LX.

Ou seja, se você busca um sedã médio japonês de geração moderna, então terá de enfrentar essa faixa de preços, pois, o Nissan Sentra espera a nova geração, porém, custa a partir de R$ 87.990, chegando até R$ 108.990.

Com motor Dynamic Force 2.0 Flex de até 170 cavalos, câmbio Direct Shift CVT de 10 marchas e versão híbrida flex com até 123 cavalos, o Novo Corolla continua sendo a cereja do bolo do segmento, ainda mais agora com uma plataforma com dinâmica de condução superior ao antigo.

Toyota Corolla 2020 – Preços

  • Corolla GLi 2.0 – R$ 101.990 (antes era R$ 99.990)
  • Corolla XEi 2.0 – R$ 112.990 (antes era R$ 109.990)
  • Corolla Altis Premium 2.0 – R$ 128.990 (antes era R$ 125.990)
  • Corolla Altis Hybrid 1.8 – R$ 128.990 (antes era R$ 125.990)
  • Corolla Altis Premium Hybrid 1.8 – R$ 135.990 (antes era R$ 130.990)

CCIBJ-PR deseja a todos um Feliz 2020!

O ano de 2019 chega ao fim e encerra a primeira década do século XXI, marcada por transformações e muitos desafios. A nova década se inicia com a expectativa da retomada do crescimento do Brasil e do Paraná. Os comerciantes e industriais associados seguirão superando dificuldades e desafios, atuando em prol do desenvolvimento sustentável e visando oferecer mais qualidade de vida para empresários, colaboradores e suas famílias. A Câmara de Comércio e Indústria Brasil- Japão do Paraná deseja a todos um 2020 cheio de realizações e cada vez mais inovador.

Portos do Paraná alcançam recorde de movimentação

O Porto de Paranaguá alcançou na madrugada desta terça-feira (31), a marca de 53.098.566 toneladas de produtos movimentados. O número, que deve aumentar ao longo do dia, já supera o recorde do ano passado, quando foram 53.029.221 toneladas. Em Antonina, as movimentações somaram 908.377 toneladas e são 17% maiores que em 2018. Com isso os portos do Paraná tiveram o melhor ano da história, mesmo com a quebra na safra de soja brasileira no primeiro trimestre de 2019.

Nem o clima, que tem impacto direto no embarque de grãos, atrapalhou o bom momento do setor portuário paranaense. Neste ano, os registros de chuva foram 8% maiores que no ano anterior. “Foi um ano desafiador, em que a eficiência foi determinante para manter o alto índice de produtividade. Temos regras claras para embarque e desembarque, excelente infraestrutura e um corpo técnico qualificado. Conquistamos a confiança do mercado nacional e internacional”, destacou o diretor-presidente da empresa pública, Luiz Fernando Garcia.

Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, atualizados até novembro, mostram receita cambial positiva. No Porto de Paranaguá, as exportações representaram US$ 15,4 bilhões e as importações somaram US$ 11,6 bilhões.

GRÃOS – A soja liderou as exportações, mesmo com queda de 26% na comparação com o ano anterior. Em 2019 foram 11.290.203 toneladas embarcadas. O destaque entre os granéis foi o milho, que teve crescimento de 420%. Foram 5.670.500 toneladas movimentadas. Os farelos somaram 5.175.627 toneladas. O açúcar em grãos superou 2,4 milhões de toneladas. Assim, o Corredor de Exportação bateu recorde de produtividade, com mais de 22 milhões de toneladas embarcadas.

O malte e a cevada, importados via Porto de Paranaguá, somaram 533.878 toneladas, o que representa aumento de 54% nos desembarques realizados entre 2018 e 2019.

FERTILIZANTES – Em Paranaguá foram recebidas 9.393.140 toneladas de adubo neste ano. Em Antonina, foram mais 559.386 toneladas.

LÍQUIDOS – Entre janeiro e dezembro de 2019, as exportações de granéis líquidos somaram 1.375.699 toneladas, 23% menos que no mesmo período de 2018. Já as importações tiveram alta de 5% e chegaram a 5.560.742 toneladas. Ao todo, foram 6.936.441 toneladas de líquidos movimentadas, valor 2% menor que no ano anterior.

CONTÊINERES – A movimentação de carga por contêiner cresceu 12%. Foram 432.096 unidades exportadas e 431.918 importadas.

PAÍSES – Os principais destinos dos produtos exportados pelos Portos do Paraná foram China (11,3 milhões de toneladas), Irã (3,1 milhões), Japão (1,9 milhões), Holanda (1,7 milhão) e Coreia do Sul (1,3 milhão).

Nas importações, os produtos vieram principalmente dos Estados Unidos (3,2 milhões de toneladas), China (2,2 milhões), Rússia (1,6 milhão), Canadá (1 milhão) e Marrocos (981.404).

O número de navios recebidos em 2019 foi 3% maior que em 2018. Foram 2.398 atracações neste ano, contra 2.323 no ano  passado.

Investimento Direto no País soma US$ 6,985 bi em novembro, revela BC

Os Investimentos Diretos no País (IDP) somaram US$ 6,985 bilhões em novembro, informou nesta sexta-feira, 20, o Banco Central. O resultado ficou dentro das estimativas apuradas pelo Projeções Broadcast, que iam de US$ 4,800 bilhões a US$ 9,000 bilhões, e bem próximo da mediana de US$ 7,000 bilhões.

Pelos cálculos do Banco Central, o IDP de novembro indicaria entrada de US$ 7,000 bilhões.

No acumulado do ano até novembro, o ingresso de investimentos estrangeiros destinados ao setor produtivo somou US$ 69,111 bilhões. A estimativa do BC para este ano, atualizada na quinta-feira, é de IDP de US$ 80,0 bilhões em 2019 e em 2020.

No acumulado dos 12 meses até novembro deste ano, o saldo de investimento estrangeiro ficou em US$ 77,405 bilhões, o que representa 4,21% do Produto Interno Bruto (PIB).

Investimento em ações

O investimento estrangeiro em ações brasileiras ficou positivo em US$ 274 milhões em novembro, informou o Banco Central. Em igual mês do ano passado, o resultado havia sido negativo em US$ 2,278 bilhões.

No acumulado do ano até novembro, o saldo ficou negativo em US$ 4,195 bilhões. Pelos cálculos do BC, o saldo das operações de investidores estrangeiros no mercado de ações será negativo em US$ 1,6 bilhão em 2019. Para 2020, a projeção é de saldo positivo de US$ 5,0 bilhões. Estas projeções consideram as ações negociadas em bolsas brasileiras e no exterior e os fundos.

O aporte em fundos de investimentos no Brasil ficou positivo em US$ 434 milhões em novembro. No mesmo mês do ano passado, ele havia sido positivo em US$ 299 milhões. No acumulado do ano, houve aportes de US$ 2,572 bilhões dos fundos de investimentos.

Já o saldo de investimento estrangeiro em títulos de renda fixa negociados no País ficou negativo em US$ 2,230 bilhões em novembro. No mesmo mês do ano passado, havia ficado negativo em US$ 3,379 bilhões.

No ano, o saldo em renda fixa ficou negativo em US$ 423 milhões. Para 2019, a estimativa do BC é de saldo zero nas operações com renda fixa. No caso de 2020, a projeção também é de saldo zero.

Taxa de rolagem

O Banco Central informou que a taxa de rolagem de empréstimos de médio e longo prazos captados no exterior ficou em 38% em novembro. Esse patamar significa que não houve captação de valor em quantidade para rolar compromissos das empresas no período.

O resultado ficou abaixo do verificado em novembro do ano passado, quando a taxa havia sido de 107%.

De acordo com os números apresentados nesta sexta pelo BC, a taxa de rolagem dos títulos de longo prazo ficou em apenas 6% em novembro. Em igual mês de 2018, havia sido de 10%. Já os empréstimos diretos atingiram 46% no mês passado, ante 116% de novembro do ano anterior.

No ano até novembro, a taxa de rolagem total ficou em 101%. Os títulos de longo prazo tiveram taxa de 48% e os empréstimos diretos, de 134% no período. O BC estima taxa de rolagem de 100,0% para 2019 e também para 2020.

Fonte: Estadão Conteúdo

Toyota Hilux terá motor V6

A partir de fevereiro de 2020 a Amarok não estará mais sozinha na seara das picapes com motor V6. A Toyota confirmou que vai vender por aqui a Hilux dotada de um propulsor seis cilindros e novamente com a alcunha da Gazoo Racing, a divisão de competição da marca que nos últimos tempos tem usado o know-how em modelos de rua. Porém, em vez de turbodiesel como a VW, a Hilux GR Sport produzida na Argentina terá o 1GR, um V6 4.0 a gasolina. É o mesmo propulsor oferecido até pouco tempo no utilitário SW4, feito sobre o chassi da Hilux.

Ao menos são 234 cv de potência – contra 225 cv da Amarok. No torque, a Hilux perde feio: 38,3 kgfm a 3.800 rpm contra 56,1 kgfm a 1.500 rpm. A litragem ampla não consegue compensar a vantagem de um V6 a diesel, cuja força é bem maior e entregue bem mais cedo. A transmissão é automática de seis marchas — a VW tem oito velocidades.
Vale lembrar que a marca já vende por aqui a Hilux Gazoo Racing Sport com motor 2.8 diesel de 177 cv e 45,9 kgfm. Esta segue na linha também, mas não oferece desempenho capaz de rivalizar com as picapes turbodiesel mais fortes do mercado. A V6 a gasolina correrá mais. Foto: Divulgação Assim com a variante diesel, a Hilux V6 traz suspensão preparada, projetada para uso principalmente off-road em estradas de terra e de cascalho em alta velocidade. Há um novo conjunto de molas e uma configuração específica dos amortecedores. A Hilux, no entanto, tem algumas novidades no estilo. A grande dianteira tem o logotipo GR, as laterais trazem adesivos na parte inferior e os amortecedores traseiros pintados na cor vermelha. As maçanetas e espelhos são pintadas em preto metálico.

Fonte: sites comprerural.com e diarioinduscom.com

Shinshu University realiza nova visita ao Paraná

Família Horie e seus convidados

Em Curitiba, no dia 14 de novembro, o Vice-reitor da Shinshu University (Japão), Kiyoshi Tanaka esteve visitando a UTFPR na ultima quinta-feira. Na ocasião foram recebidos pelo Reitor Luiz Alberto Pilatti, diretor do Escritório Internacional da UTFPR, Maurício Alves Mendes, diretor adjunto, Carlos Cziulik e também demais diretores. A conversa foi realizada no Escritório Satélite da Universidade de Shinshu, localizado na UTFPR, o primeiro escritório satélite da universidade japonesa na América do Sul, inaugurado em março deste ano. Durante a noite participaram do jantar o Cônsul-Geral do Japão em Curitiba Hajime Kimura com a Consuleza Chie, o presidente da CCIBJ-Pr Arata Hara e sua esposa Tissako, e os diretores Fujio Takamura e a Massue Habasaki.

Reitor Neto da UFPG com o Vice-Reitor Tanaka   

Em Ponta Grossa, no dia 15 de novembro, o Vice-reitor da Shinshu University, Kiyoshi Tanaka, e o Reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG, Miguel Sanches Neto, tiveram o seu primeiro encontro para firmar convênio de mobilidade acadêmica. Para acelerar o processo do Acordo de Cooperação entre as duas universidades, em breve acontecerá a Cerimônia de Assinatura.
O Vice-reitor Tanaka prometeu que no segundo semestre de 2020, os primeiros estudantes da UEPG irãoao Japão. O Reitor ressaltou a importância dessa parceria com a Universidade Shinshu, e aproveitou a reunião para propor dois novos acordos entre as duas instituições. Um envolveria o intercâmbio de alunos e outro para os pesquisadores. As propostas serão levadas aos dirigentes da instituição japonesa.Esse grande encontro foi promovido na residência da familia de Fernando Shigueo Horie com o almoço de confraternização.

Na sede da Nova Castro o Vice-Reitor Tanaka observando a localizaçãopara a nova instalação da Universidade Shinshu ao lado dos Superitendentes do Grupo Yamamoto, Setsuo Yamamoto e Arata Hara

Em Nova Castro: o Presidente da CCIBJ-PR e sócio diretor do Grupo Yamamoto, Arata Hara, juntamente com seu Diretor Presidente , Sr. Setsuo Yamamoto, demonstraram o projeto urbanístico de Nova Castro, e ressaltaram o interesse em realizar uma parceria com a Shinshu University, oferecendo uma área para instalação de um Campus Universitário dentro do Projeto Nova Castro, meritoriamente a pioneira como SU ( ShinshuUniversity ) fora do Japão.

Por fim, após retornar da visita à Nova Castro, o Vice Reitor Kiyoshi Tanaka foi agraciado com um jantar oferecido pelo Presidente do Instituto Cultural e Científico Brasil Japão, Sr. Hirofumi Nakagiri, comemorando também o quinto Acordo de Cooperação firmado no Estado do Paraná, após a UTFPR, UEL, UFPR e PUC.

 

Com informações da CCIBJ-PR e ICC Brasil-Japão

 

CCIBJ-PR JUNIOR realiza palestras especiais

No dia 12 de novembro, a convite da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná JUNIOR, Sérgio Maeoka, CEO das Drograrias Nissei contando os 30 anos de seu árduo mas bem sucedido empreendimento e Rodrigo Santos, Gerente de Engenharia da FluiPress Automação proferiram a palestra intitulada “Empreendedorismo, 4ª Revolução Industrial”.

O evento com muito sucesso  foi realizado no Palácio Hyogo em Curitiba e contou com a presença de aproximadamente 200 pessoas que lotaram as auditório e as dependências da CCIBJ-PR.


 

Os presentes assistiram atentamente às palestras, procurando absorver o máximo de conhecimento possível.

Após a palestra, as autoridades e público presentes, concorreram a diversos valiosos prêmios no sorteio de produtos oferecidos pelos parceiros e patrocinadores.

A realização do evento foi da CCIBJ-PR.JUNIOR.

Serviço:
Clique no link e conheça o auditório de eventos da CCIBJ-Paraná
https://www.ccibj.com.br/auditorio-eventos/

 

por @grassi_m com informações e fotos da CCIBJ-PR

 

 

Reformas dão nova cara à Praça Himeji e atraem moradores da região

Inspirada na arquitetura japonesa, a casa de madeira que atrai olhares de quem passa pela Praça Himeji, nas Mercês, foi completamente reformada. O espaço é uma homenagem à cidade-irmã de Curitiba no Japão, Himeji.

Quem frequenta a região se animou ao ver a nova cara da icônica construção, que lembra um castelo japonês. Em 30 anos de existência da praça, foi a primeira grande reforma, feita pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

O consultor comercial Júlio César Correia, 40 anos, trabalha e mora nas proximidades do local e se surpreendeu com as reformas.

“Conheço a praça há quatro anos, sempre venho para passear com meu cachorro. Essas reformas a deixaram mais atraente. Trocaram os telhados, limparam tudo”, disse Júlio César.

Já a dona de casa Maria Lúcia de Oliveira, 58 anos, conheceu a área neste ano, mas já percebeu a diferença em relação a alguns meses atrás.

“Está tudo mais bonito. Tirei várias fotos depois que percebi a reforma, fiquei até com vontade de subir na casinha. É outra praça agora”, destacou Maria Lúcia.

Além das reformas na casa de madeira, a poda das árvores da região contribuiu para dar um pouco mais de brilho para este espaço pouco explorado das Mercês, que fica nos cruzamentos da Ruas Dom Alberto Gonçalves a Paulo Graeser Sobrinho.

Faturamento da indústria cresce em setembro pelo 4º mês consecutivo, diz CNI

O faturamento da indústria cresceu pelo quarto mês consecutivo em setembro. De acordo com os Indicadores Industriais divulgados nesta sexta-feira, 1º de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), as vendas do setor cresceram 0,4% em relação a agosto, já considerando o dado dessazonalizado. “Desde 2014 o faturamento não registrava quatro meses consecutivos de alta. O faturamento acumula crescimento de 2,1% no período”, destacou a CNI.

Na comparação com setembro do ano passado, entretanto, o resultado do mês passado ainda apresentou um recuo de 0,3%. Nos nove primeiros meses de 2019, a queda é de 1,7% em relação ao mesmo período de 2019.

O documento mostra ainda que as horas trabalhadas na produção caíram 0,2% em relação a agosto, mas ainda ficaram 0,5% acima do verificado em setembro de 2018. No acumulado do ano, a queda é de 0,2%.

Com isso, a utilização da capacidade instalada na indústria ficou estagnada em 78% nos últimos dois meses, ante 77,5% de setembro do ano passado.

“Após dados mais favoráveis em agosto, metade dos índices levantados manteve-se estável na passagem de agosto para setembro, após os ajustes sazonais. Esses resultados revelam o ainda baixo dinamismo do setor”, completou a CNI.

O emprego no setor, por exemplo, teve variação zero de agosto para setembro e ainda se encontra 0,4% abaixo do nível verificado no mesmo mês de 2018. “Em 2019, até o momento, o emprego ficou estável em cinco meses e recuou nos outros quatro”, destacou o documento.

E embora a massa salarial real tenha crescido 0,4% no mês passado, o indicado ainda acumula uma queda de 1,5% em 2019.

Fonte: estadão

Gigantes mundiais vão investir bilhões no Brasil

Os empresários estão otimistas em relação à economia e seus negócios em 2019 e 2020, neste cenário, a grande maioria diz que vai investir pesado em seus empreendimentos. A expectativa de instituições financeiras é de que o produto interno bruto (PIB) cresça 2,55% no próximo ano e 2,5%, em 2020 e 2021. 22 empresas vão ou estão investindo R$ 700,02 bilhões no país.

A reportagem do CIMM mapeou os 22 maiores investimentos anunciados no Brasil: Gigantes mundiais

Scania

Quanto: R$ 1,4 bilhão e 75 milhões
Quando: 2019-24
No que: O aporte extra de 75 milhões de reais que serão aplicados imediatamente em um novo centro de pesquisa e desenvolvimento em São Bernardo do Campo (SP).
Status: investimentos em andamento
O anúncio da marca de caminhões e ônibus, que está há mais de 60 anos no País, vem em um momento que outras montadoras também estão apostando suas fichas por aqui. Mais notícias sobre Scania.

Huawei

Quanto: R$ 3,31 bilhões
Quando: 2020-22
No que: a abertura de uma nova fábrica no estado de São Paulo para a montagem de smartphones, numa cidade ainda a ser definida pela gigante chinesa em telefonia móvel.
Status: início em 2020
Huawei anunciou nesta sexta-feira a abertura de uma nova fábrica no estado de São Paulo para a montagem de smartphones, numa cidade ainda a ser definida pela gigante chinesa em telefonia móvel. O objetivo da empresa é abastecer o mercado nacional e exportar para o restante da América do Sul.

General Motors

Quanto: R$ 10 bilhões
Quando: 2020-24
No que: Investimento será em suas fábricas no estado de São Paulo. Desse total, R$ 5 bilhões serão aportados na unidade de São José dos Campos, onde será fabricada a nova geração da picape S10.
Status: início em 2020
A notícia foi dada em reunião que contou com o governador João Doria (PSDB) e com o presidente da GM na América Latina, Carlos Zarlenga. Com esses investimentos, cerca de 13 mil empregos serão preservados no estado, segundo a montadora — o governador de São Paulo, João Doria, diz que serão 15 mil.

Petrobras

Quanto: R$ 328,3 bilhões (US$ 84,1 bilhões)
Quando: 2019-23
No que: 93,3% dos recursos deverão ir para exploração, produção, refino, transporte e comercialização de petróleo e seus derivados e investimentos corporativos
Status: investimentos em andamento
Nos próximos cinco anos, a Petrobras pretende investir US$ 84,1 bilhões. Exploração e produção continuam sendo o que a empresa qualifica como “o mais importante motor de geração de valor da companhia”.

Toyota

Quanto: R$ 1 bilhão
Quando: 2019-21
No que: O investimento de R$ 1 bilhão acontece em sua fábrica de automóveis de Sorocaba (SP). O objetivo da montadora é produzir um novo carro na unidade, em 2021.
Status: investimentos em andamento
O modelo do novo carro ainda não foi revelado, mas a expectativa é seja um SUV. Atualmente, a Toyota não possui um veículo para competir entre os SUVs compactos, como Jeep Renegade e Honda HR-V, no mercado brasileiro. De acordo com a montadora, 300 trabalhadores serão contratados para ampliar a produção no local, onde Etios e Yaris já são produzidos.

State Grid

Quanto: R$ 140 bilhões
Quando: 2018-23
No que: Geração e transmissão de energia
Status: investimentos em andamento
O foco dos investimentos da chinesa State Grid nos próximos cinco anos será a atuação no segmento de transmissão para onde serão direcionados R$ 90 bilhões, segundo a Reuters. A empresa também avaliou o potencial para energia solar e eólica no Brasil, incluindo Bahia, Rio Grande do Norte e o Sul do Brasil.

Volkswagen

Quanto: R$ 2,4 bilhões
Quando: 2019-23
No que: nas fábricas de São Carlos e de São Bernardo do Campo para a fabricação de um novo modelo de veículo no Brasil (a empresa ainda não especificou qual será).
Status: investimentos em andamento
Serão criados nas duas fábricas paulistas um total de 1.500 novos empregos diretos e indiretos. Doria divulgou a notícia depois de visitar a fábrica da VW de Wolfsburg, onde ele conheceu o programa de qualificação profissional de jovens estudantes na unidade – a maior da montadora internacional de veículos.

Vale

Quanto: R$ 87,45 bilhões (US$ 22,4 bilhões)
Quando: 2019-2023
No quê: investimentos em expansão e em sustentabilidade
Status: investimentos em andamento
O pacote de US$ 22,4 bilhões em investimentos tem, entre os objetivos, aumentar até 2020 em um terço a produção anual de níquel; em 19%, a de cobre; em 66,7%, a de carvão; e em 2% a de minério de ferro.

Hyundai

Quanto: R$ 125 milhões
Quando: 20190-2020
No que: O investimento será em sua fábrica de Piracicaba, no interior paulista, com o objetivo de elevar sua produtividade.
Status: início ao longo de 2019
A planta, que opera no limite de sua capacidade desde 2013, é a responsável pela produção dos modelos HB20 e o SUV Creta. Com o aporte previsto para ser aplicado principalmente em equipamentos de alta tecnologia, incluindo robôs, a capacidade deverá aumentar em 30 mil unidades, para 210 mil por ano, informa a empresa em comunicado.

Vivo

Quanto: R$ 26,5 bilhões
Quando: 2018-20
No que: expansão das redes móveis 4G, 4G+ e da rede fixa com fibra
Status: investimentos em andamento
A Vivo está expandindo suas redes móveis 4G e 4G+ e a rede fixa. E aguarda as mudanças no Marco Legal das Telecomunicações, com a aprovação do PL 79, que altera o atual modelo de concessão para autorização.

Honda

Quanto: R$ 500 milhões
Quando: 2019-21
No que: em sua fábrica de motos em Manaus (AM). De acordo com a montadora, o montante será aplicado durante os próximos 3 anos.
Status: investimentos em andamento
O novo ciclo de investimentos prevê a renovação de equipamentos, construção de novos prédios, reposicionamento de linhas produtivas e a nova fábrica de motores.

Grupo petrolífero Total

Quanto: R$ 16,26 bilhões
Quando: 2018-23
No que: investimentos na área de combustíveis
Status: investimentos em andamento
O grupo petrolífero francês Total quer ficar mais conhecido no Brasil. Presente há 30 anos e dedicada à exploração e produção de petróleo em sete bacias, está entrando no segmento de distribuição e revenda de combustíveis.

TIM

Quanto: R$ 12 bilhões
Quando: 2018-20
No que: ampliação da cobertura de banda larga via fibra ótica e do alcance na tecnologia celular 4G
Status: em andamento
Até 2020, a TIM pretende aplicar R$ 12 bilhões na ampliação da cobertura de banda larga via fibra ótica e do alcance da tecnologia celular 4G. Nos nove primeiros meses do ano, a TIM investiu R$ 2,57 bilhões, 3,3% a mais do que no mesmo período de 2017.

CPFL Energia

Quanto: R$ 10,4 bilhões
Quando: 2018-21
No que: 94% dos recursos serão aplicados em distribuição
Situação: investimentos em andamento
Com mais de 9,4 milhões de clientes atendidos em quatro estados – SP, PR, RS e MG -, a CPFL está desenvolvendo um pacote de investimentos que serão aplicados na modernização, expansão e digitalização da rede.

Aprosoja-MT

Quanto: R$ 8,7 bilhões
Quando: 2019-2026
No quê: Construção de ferrovia de 970 km entre Sinop (MT) e Miritituba (PA)
Status: Depende de licitação
Entre os maiores investimentos, o que mais depende de uma definição governamental é a construção da Ferrogrão, uma ferrovia de 970 km que ligaria SInop a Miritituba, às margens do rio Tapajós, para escoar a safra de grãos do Norte do Mato Grosso.

Fiat

Quanto: R$ 8 bilhões
Quando: 2018-23
No que: Modernização da fábrica de Betim (MG)
Status: investimentos em andamento
Até 2023, a Fiat pretende aplicar R$ 8 bilhões na expansão de sua unidade em Betim (MG), a maior do mundo do Grupo FCA. Segundo a empresa, os recursos permitirão ampliar a gama de produtos da montadora e fortalecerão a presença no mercado brasileiro e latino-americano.

Klabin

Quanto: R$ 7,5 bilhões (US$ 2 bilhões)
Quando: a definir
No quê: fábrica integrada de celulose e papel
Status: em análise

Grupo Inpasa

Quanto: R$ 5 bilhões
Quando: 2020-23
No quê: em usinas de etanol de milho em MT
Status: em 2020
De acordo com o diretor executivo da empresa, Rafael Augusto Ranzolin, o ambiente do Estado é propício para o desenvolvimento da cadeia do etanol de milho. “Temos incentivos fiscais atrativos para a indústria de etanol de milho além da matéria prima”, disse.

Mercado Livre

Quanto: R$ 5 bilhões
Quando: 2019-20
No quê: dedicados às suas operações no Brasil
Status: em andamento
A companhia explica que grande parte desse capital será usada para incrementar a área logística, visando acelerar a velocidade de entregas das mercadorias, e para a expansão da oferta de serviços financeiros do Mercado Pago.

Nestlé

Quanto: R$ 1 bilhões
Quando: 2019-21
No quê: instalação de novas linhas nas fábricas em São Paulo, e novas tecnologias aplicadas a fábricas e produtos, além de iniciativas de transformação digital e aceleração de startups.
Status: em andamento
Também estão previstas iniciativas realizadas por meio de uma parceria com o Investe São Paulo, programa da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade.

Mercedes-Benz

Quanto: R$ 2,4 bilhões
Quando: 2018-22
No quê: modernização das fábricas de caminhões e chassis de ônibus de São Bernardo do Campo (SP) e Juiz de Fora (MG)
Status: em andamento
O objetivo é seguir o conceito de Indústria 4.0 e tornando as plantas brasileiras ainda mais competitivas e referência em todo mundo. Nesse montante, está também a melhoria contínua dos veículos comerciais da marca e o desenvolvimento de novos produtos e de tecnologias em serviços e conectividade.

Suzano

Quanto: 6,4 bilhões
Quando: 2019
No quê: em modernização e expansão, estrutura logística, terras e manutenção operacional.
Status: em andamento
O montante equivale a 20% da receita líquida pro forma da companhia em 2018, calculada a partir dos resultados alcançados separadamente pela Suzano Papel e Celulose e pela Fibria. As duas empresas, que deram origem à Suzano, concluíram a fusão em 14 de janeiro de 2019 e desde então operam como uma única companhia.

Por @grassi_mark com informações do site cimm.com.br

Brasil deverá ter produção recorde de grãos na safra 2019/2020

O 1º levantamento da safra de grãos 2019/2020, divulgado na quinta-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), indica que a produção brasileira está estimada em 245,8 milhões de toneladas, um aumento de 1,6%, ou seja, 3,9 milhões de toneladas a mais em relação à safra 2018/2019; um recorde.

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