Produção de veículos no Brasil cresce 129% em junho ante maio, diz Anfavea

A produção de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no Brasil em junho subiu 129,1% em relação ao mês anterior, para 98,7 mil unidades, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela associação que representa montadoras instaladas no país, Anfavea. Na comparação com junho 2019, por sua vez, houve declínio de 57,7%.

As vendas de veículos tiveram alta mensal de 113,6%, para 132,8 mil unidades. Ante o mesmo período do ano passado, houve queda 40,5%.

Ainda de acordo com os dados da Anfavea, as exportações de veículos no mês passado somaram 19,4 mil unidades, salto de 401,4% ante maio, mas recuo de 52% ano a ano.

Fonte: Reuters

Venda de máquinas agrícolas sobe 0,9% em junho ante maio, diz Anfavea

A venda no mercado interno de máquinas agrícolas e rodoviárias cresceu 0,9% em junho ante maio, com 3,9 mil unidades, informou nesta segunda-feira, 6, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O volume, se comparado a junho do ano passado, representa queda de 9,6%.

De janeiro a junho, foram vendidas 19,6 mil unidades, baixa de 1,3% na comparação com a primeira metade do ano passado.

Estadão Conteúdo

UFPR cria testes rápidos para COVID-19, que custam R$ 5,00 e R$ 10,00

Desenvolvidas no Laboratório de Microbiologia Molecular da UFPR Litoral, duas tecnologias que podem substituir o fator que mais pesa no custo nos testes imunológicos para a Covid-19 — os antígenos virais, hoje importados — estão em oferta tecnológica via Agência de Inovação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). As tecnologias viabilizam alternativas nacionais aos testes imunológicos, em geral comerciais, que atestam a presença do vírus no organismo por meio dos anticorpos que o corpo produz ao reagir ao microrganismo. Isso ocorre de sete a dez dias depois do contágio.

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Toyota retorna ao trabalho

Após três meses de paralisação a Toyota prepara suas fábricas para a retomada da produção, de maneira gradual, a partir da segunda-feira, 22, quando as linhas produtivas de São Bernardo do Campo (peças), Indaiatuba (Corolla) e Porto Feliz (motores) voltam a operar. A planta de Sorocaba (linhas Etios e Yaris) retornará alguns dias depois, na sexta-feira, 26.

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Plano Safra 2021 libera R$ 236,3 bilhões em crédito ao agronegócio

O governo federal lançou na quarta-feira o Plano Safra 2020/2021, liberando crédito de R$ 236,3 bilhões, volume apenas 4,7% mais alto que o liberado em 2019. O valor é baixo em razão da elevada demanda atual do setor agrícola, que prevê safra recorde de mais de 250 milhões de toneladas de grãos e movimenta o segmento de máquinas agrícolas e também a venda de caminhões extrapesados.

O dinheiro poderá acabar nos primeiros meses de 2021, a exemplo do que ocorre desde 2019. O novo Plano Safra prevê R$ 33 bilhões para os agricultores participantes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Outros R$ 33 bilhões serão concedidos para médios agricultores (Pronamp). Demais produtores e cooperativas contarão com R$ 170,17 bilhões.

As taxas de juros definidas para o novo plano são elevadas quando se considera a Selic como referência, rebaixada ao menor nível da história pelo Banco Central a 2,25% ao ano na quarta-feira, 17. Os agricultores que se enquadram no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) terão taxas de juros entre 2,75% e 4% ao ano. Para pequenos (que estão fora do Pronaf) e médios, o índice é de 5% ao ano. Os demais terão juros de 6% ao ano.

Toyota premia melhores fornecedores de Brasil e Argentina pela 18ª vez

A Denso foi indicada o melhor fornecedor da Toyota no Brasil e a YPF o melhor na Argentina em 2019. As duas empresas atingiram os melhores índices na 18ª edição da premiação da Toyota na região, que este ano no total reconheceu 33 empresas no Brasil e na Argentina que atingiram metas e superaram expectativas da fabricante pelo desempenho em três categorias: qualidade e logística, ações de redução de custos e reconhecimento especial.

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Venda direta por redes sociais tem sido uma das soluções

A fim de conter o avanço da covid-19 no Brasil, o período de quarentena trouxe grandes desafios a toda a cadeia produtiva de alimentos. O fechamento de escolas e bares, redução (ou paralisação) das atividades em restaurantes e operações limitadas em varejos de menor escala (feiras), importantes canais de escoamento de frutas e hortaliças, enfraqueceram a demanda e elevaram as perdas de produtos, especialmente dos mais perecíveis – prejudicando fortemente de pequenos a grandes agricultores.

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