Venda direta por redes sociais tem sido uma das soluções

A fim de conter o avanço da covid-19 no Brasil, o período de quarentena trouxe grandes desafios a toda a cadeia produtiva de alimentos. O fechamento de escolas e bares, redução (ou paralisação) das atividades em restaurantes e operações limitadas em varejos de menor escala (feiras), importantes canais de escoamento de frutas e hortaliças, enfraqueceram a demanda e elevaram as perdas de produtos, especialmente dos mais perecíveis – prejudicando fortemente de pequenos a grandes agricultores.

Momentos de crises também são de oportunidades e foi neste cenário de incertezas e de dificuldades que diferentes canais de distribuição e de comercialização de frutas e hortaliças se reinventaram, para “driblar” a quarentena e continuar se conectando com compradores e consumidores finais – tema de destaque na edição de maio da revista Hortifruti Brasil. Dentre as alternativas utilizadas por vendedores está a comercialização direta por meio de aplicativos de troca de mensagens e redes sociais. Confira, a seguir, algumas delas:

Além de produtores, atacadistas e pequenos varejos também estão se reinventado para escoar parte de sua mercadoria diretamente para o consumidor, via pedidos por redes sociais.